Pronunciamento
Ismael dos Santos - 067ª SESSÃO ORDINÁRIA
Em 18/08/2009
O SR. DEPUTADO ISMAEL DOS SANTOS - Sr. presidente e srs. deputados, eu gostaria de ressaltar a presença, nesta Casa, do prefeito de Três Barras, Elói José Quege, e do vereador Ernani Wogeinaki, nosso amigo de muito tempo.
Queremos cumprimentar também os vereadores Claudemir Correa dos Santos, Rudinei Moser e Josias Guisolphi, do Democratas de Ponte Alta do Norte, que estiveram em nosso gabinete nesta manhã e que trouxeram algumas reivindicações do planalto norte, sobre as quais também estaremos declinando nesta tarde.
Quero cumprimentar, de igual forma, o prefeito e o vice-prefeito de Sangão, que também trouxeram algumas reivindicações da região sul do estado de Santa Catarina.
Mas eu gostaria de abrir a minha intervenção, nesta tarde, parabenizando a Abigraf - Associação Brasileira da Indústria Gráfica - Regional Santa Catarina, pelo belíssimo trabalho do Guia Ambiental da Indústria Gráfica Catarinense publicado por essa associação, que visa conscientizar as empresas do setor gráfico da importância do gerenciamento dos recursos e dos resíduos relacionados à preservação do meio ambiente. São alternativas para a destinação adequada de resíduos gerados pela indústria gráfica, um belíssimo trabalho. Os nossos parabéns à Abigraf/Regional Santa Catarina.
Eu quero também ressaltar aqui a nossa gratidão ao secretário de Desenvolvimento Sustentável, deputado Onofre Santo Agostini, que nos recebeu esta manhã e com quem conversamos, e à diretoria da Fatma, que está agilizando a liberação da LAP - Licença Ambiental Prévia - de um trabalho interessante, que é o projeto de economia sustentável chamado Adubio, esse pequeno pacote que tenho em mãos.
Isso aqui, srs. telespectadores e srs. deputados, trata-se do resíduo do couro trabalhado para servir como adubo. É um trabalho, deputado Dirceu Dresch, revolucionário em Santa Catarina, pioneiro, que nós estamos destacando.
Recebemos hoje também, como muita satisfação, em nosso gabinete, o biólogo e engenheiro agrônomo Fernando Campani, acompanhado do prefeito e do vice-prefeito da cidade de Sangão, da empresa JGB Soluções Ambientais daquele município, que vai trabalhar justamente na transformação desses resíduos e descartes do couro curtido ao cromo em adubo orgânico. Uma solução ambiental via reciclagem do couro com uma produção de até 26 mil quilos/dia.
Por isso, nossos agradecimentos à secretaria de Desenvolvimento Sustentável pela forma como tem buscado agilizar a liberação da licença ambiental prévia, para que tenhamos em Santa Catarina mais uma empresa de economia sustentável, agora transformando couro curtido ao cromo em adubo orgânico.
Sr. presidente e srs. deputados, tivemos a oportunidade, neste domingo, de transitar pela BR-116, iniciando em São Cristóvão e passando por Ponte Alta do Norte, Santa Cecília, Monte Castelo, Papanduva e Mafra. Já havíamos passado naquela rodovia em outras ocasiões e chamou-nos a atenção o custo do pedágio. Enquanto na BR-101 o valor do pedágio é de R$ 1,10, na BR-116 é de R$ 2,70, uma diferença gritante, sobretudo para uma região tão sofrida como a do planalto norte catarinense, deputado Silvio Dreveck, que aqui a defende sempre. Então, enquanto nós, no litoral, pagamos R$ 1,10 de pedágio, lá eles pagam R$ 2,70.
Mas a minha preocupação maior, e hoje pela manhã recebemos alguns empresários da cidade de Ponte Alta do Norte, é com o fato de a empresa concessionária Autopista Planalto Sul ter estabelecido um prazo de 90 dias para que as empresas regularizem a questão dos acessos. Estamos preocupado, tendo em vista a economia bastante difícil das empresas do planalto norte, com esse prazo, que se está esgotando, pois já se passaram 30 dias, faltando apenas 60 dias, e há uma dificuldade enorme porque esses acessos às empresas têm que ser asfaltados.
Nós estamos, então, fazendo um apelo ao DNIT, considerando a crise econômica que tem abalado a estabilidade das empresas catarinenses, em especial as empresas do planalto norte, no sentido de que estude a viabilização de parcerias para a regularização desses acessos à faixa de domínio da BR-116, conforme a exigência da Autopista Planalto Sul, que estabeleceu, como disse, o prazo de 90 dias para que as empresas lhe encaminhem esses projetos de execução.
Esperamos que o DNIT possa, de forma ágil e rápida, auxiliar na questão dessas parcerias junto a essas empresas, ao longo daquela rodovia, sobretudo na região do planalto norte.
Essa era a nossa intervenção, nesta tarde, sr. presidente.
Muito obrigado!
(SEM REVISÃO DO ORADOR)
Queremos cumprimentar também os vereadores Claudemir Correa dos Santos, Rudinei Moser e Josias Guisolphi, do Democratas de Ponte Alta do Norte, que estiveram em nosso gabinete nesta manhã e que trouxeram algumas reivindicações do planalto norte, sobre as quais também estaremos declinando nesta tarde.
Quero cumprimentar, de igual forma, o prefeito e o vice-prefeito de Sangão, que também trouxeram algumas reivindicações da região sul do estado de Santa Catarina.
Mas eu gostaria de abrir a minha intervenção, nesta tarde, parabenizando a Abigraf - Associação Brasileira da Indústria Gráfica - Regional Santa Catarina, pelo belíssimo trabalho do Guia Ambiental da Indústria Gráfica Catarinense publicado por essa associação, que visa conscientizar as empresas do setor gráfico da importância do gerenciamento dos recursos e dos resíduos relacionados à preservação do meio ambiente. São alternativas para a destinação adequada de resíduos gerados pela indústria gráfica, um belíssimo trabalho. Os nossos parabéns à Abigraf/Regional Santa Catarina.
Eu quero também ressaltar aqui a nossa gratidão ao secretário de Desenvolvimento Sustentável, deputado Onofre Santo Agostini, que nos recebeu esta manhã e com quem conversamos, e à diretoria da Fatma, que está agilizando a liberação da LAP - Licença Ambiental Prévia - de um trabalho interessante, que é o projeto de economia sustentável chamado Adubio, esse pequeno pacote que tenho em mãos.
Isso aqui, srs. telespectadores e srs. deputados, trata-se do resíduo do couro trabalhado para servir como adubo. É um trabalho, deputado Dirceu Dresch, revolucionário em Santa Catarina, pioneiro, que nós estamos destacando.
Recebemos hoje também, como muita satisfação, em nosso gabinete, o biólogo e engenheiro agrônomo Fernando Campani, acompanhado do prefeito e do vice-prefeito da cidade de Sangão, da empresa JGB Soluções Ambientais daquele município, que vai trabalhar justamente na transformação desses resíduos e descartes do couro curtido ao cromo em adubo orgânico. Uma solução ambiental via reciclagem do couro com uma produção de até 26 mil quilos/dia.
Por isso, nossos agradecimentos à secretaria de Desenvolvimento Sustentável pela forma como tem buscado agilizar a liberação da licença ambiental prévia, para que tenhamos em Santa Catarina mais uma empresa de economia sustentável, agora transformando couro curtido ao cromo em adubo orgânico.
Sr. presidente e srs. deputados, tivemos a oportunidade, neste domingo, de transitar pela BR-116, iniciando em São Cristóvão e passando por Ponte Alta do Norte, Santa Cecília, Monte Castelo, Papanduva e Mafra. Já havíamos passado naquela rodovia em outras ocasiões e chamou-nos a atenção o custo do pedágio. Enquanto na BR-101 o valor do pedágio é de R$ 1,10, na BR-116 é de R$ 2,70, uma diferença gritante, sobretudo para uma região tão sofrida como a do planalto norte catarinense, deputado Silvio Dreveck, que aqui a defende sempre. Então, enquanto nós, no litoral, pagamos R$ 1,10 de pedágio, lá eles pagam R$ 2,70.
Mas a minha preocupação maior, e hoje pela manhã recebemos alguns empresários da cidade de Ponte Alta do Norte, é com o fato de a empresa concessionária Autopista Planalto Sul ter estabelecido um prazo de 90 dias para que as empresas regularizem a questão dos acessos. Estamos preocupado, tendo em vista a economia bastante difícil das empresas do planalto norte, com esse prazo, que se está esgotando, pois já se passaram 30 dias, faltando apenas 60 dias, e há uma dificuldade enorme porque esses acessos às empresas têm que ser asfaltados.
Nós estamos, então, fazendo um apelo ao DNIT, considerando a crise econômica que tem abalado a estabilidade das empresas catarinenses, em especial as empresas do planalto norte, no sentido de que estude a viabilização de parcerias para a regularização desses acessos à faixa de domínio da BR-116, conforme a exigência da Autopista Planalto Sul, que estabeleceu, como disse, o prazo de 90 dias para que as empresas lhe encaminhem esses projetos de execução.
Esperamos que o DNIT possa, de forma ágil e rápida, auxiliar na questão dessas parcerias junto a essas empresas, ao longo daquela rodovia, sobretudo na região do planalto norte.
Essa era a nossa intervenção, nesta tarde, sr. presidente.
Muito obrigado!
(SEM REVISÃO DO ORADOR)