Pronunciamento
BRUNO SOUZA - 074ª SESSÃO ORDINÁRIA
Em 06/10/2020
DEPUTADO BRUNO SOUZA (Orador) - Reporta-se à questão do protocolo de ocupação das igrejas, discorrendo que o Governo liberou a ocupação de 50% da capacidade, mas manteve o distanciamento de 1,5m. Entende que poderia ter mais pessoas, principalmente nesse momento de pandemia, nas igrejas, que é o local onde muitas vezes elas encontram conforto, porém devido à portaria estadual que obriga o citado distanciamento, as igrejas estão praticamente vazias.
Ao contestar tal portaria, afirma que se baseia pelos parâmetros técnicos e científicos do Ministério da Saúde, que determina o distanciamento de um metro. Assim, demonstra indignação e rebate o Governador por liberar a ocupação de 50% e manter o distanciamento.
Reporta-se à pauta educação domiciliar, a qual defende, comentando a situação de uma família que foi notificada pelo Conselho Tutelar no Estado catarinense, comunicando que os pais serão denunciados ao Ministério Público porque não existe nenhuma lei aprovada sobre educação domiciliar, e correm o risco de perder a guarda dos filhos. Por isso, comenta projeto de lei de sua autoria que tramita na Casa ao dizer que Santa Catarina pode dar o exemplo e ser o primeiro Estado a acabar com a perseguição às famílias educadoras. [Taquígrafa: Sílvia]
Ao contestar tal portaria, afirma que se baseia pelos parâmetros técnicos e científicos do Ministério da Saúde, que determina o distanciamento de um metro. Assim, demonstra indignação e rebate o Governador por liberar a ocupação de 50% e manter o distanciamento.
Reporta-se à pauta educação domiciliar, a qual defende, comentando a situação de uma família que foi notificada pelo Conselho Tutelar no Estado catarinense, comunicando que os pais serão denunciados ao Ministério Público porque não existe nenhuma lei aprovada sobre educação domiciliar, e correm o risco de perder a guarda dos filhos. Por isso, comenta projeto de lei de sua autoria que tramita na Casa ao dizer que Santa Catarina pode dar o exemplo e ser o primeiro Estado a acabar com a perseguição às famílias educadoras. [Taquígrafa: Sílvia]