Pronunciamento
BRUNO SOUZA - 037ª SESSÃO ORDINÁRIA
Em 08/05/2019
DEPUTADO BRUNO SOUZA (Orador) - Inicia seu pronunciamento, comparando a atual situação do Brasil com o feudalismo. Tece críticas ao tamanho do Estado e no quanto o governo interfere na sociedade, e conclui que o Brasil está longe de ser um país com instituições fortes e livres.
Comemora o decreto que abre concorrência no comércio bélico, cita a diminuição no valor final do produto, e comenta que a concorrência vai melhorar a qualidade dos mesmos, exemplificando casos de falha nos produtos que acarretaram em ferimentos e mortes de policiais.
Argumenta que o monopólio no mercado bélico causa uma desigualdade no combate ao crime, resultando em desvantagem ao agente de segurança que possuem equipamentos relativamente inferiores ao dos criminosos, que importam ilegalmente armas de qualidade. Também faz referência aos 34 mil catarinenses que possuem posse de armas de fogo, que até então eram obrigados a utilizar um equipamento com alto índice de defeitos.
Comenta que o decreto poderá trazer novas fábricas para Santa Catarina, gerando empregos e fabricando, de forma legal, equipamentos de qualidade. Em seguida relembra que Santa Catarina é o terceiro estado mais armado do país.
Saúda essa iniciativa e comenta que não se trata apenas de liberdade comercial, mas também a liberdade de autodefesa e liberdade para as autoridades efetuarem licitações de equipamentos de qualidade. Alerta sobre o surgimento de Fake News desse decreto, mas afirma que é uma medida benéfica que trará segurança para a população.
Para finalizar, cita uma pesquisa do departamento americano, onde 75% dos detentos desistem de uma ação criminosa, ao saber que existe a possibilidade da vítima estar portando uma arma de fogo. [Taquígrafa: Sara]
Comemora o decreto que abre concorrência no comércio bélico, cita a diminuição no valor final do produto, e comenta que a concorrência vai melhorar a qualidade dos mesmos, exemplificando casos de falha nos produtos que acarretaram em ferimentos e mortes de policiais.
Argumenta que o monopólio no mercado bélico causa uma desigualdade no combate ao crime, resultando em desvantagem ao agente de segurança que possuem equipamentos relativamente inferiores ao dos criminosos, que importam ilegalmente armas de qualidade. Também faz referência aos 34 mil catarinenses que possuem posse de armas de fogo, que até então eram obrigados a utilizar um equipamento com alto índice de defeitos.
Comenta que o decreto poderá trazer novas fábricas para Santa Catarina, gerando empregos e fabricando, de forma legal, equipamentos de qualidade. Em seguida relembra que Santa Catarina é o terceiro estado mais armado do país.
Saúda essa iniciativa e comenta que não se trata apenas de liberdade comercial, mas também a liberdade de autodefesa e liberdade para as autoridades efetuarem licitações de equipamentos de qualidade. Alerta sobre o surgimento de Fake News desse decreto, mas afirma que é uma medida benéfica que trará segurança para a população.
Para finalizar, cita uma pesquisa do departamento americano, onde 75% dos detentos desistem de uma ação criminosa, ao saber que existe a possibilidade da vítima estar portando uma arma de fogo. [Taquígrafa: Sara]