Pronunciamento
BRUNO SOUZA - 012ª SESSÃO EXTRAORDINÁRIA
Em 02/08/2022
DEPUTADO BRUNO SOUZA (Orador) - Anuncia que falará sobre assuntos pessoais, que exporá sua família, argumentando que está sendo vítima de ataques baixos que envolvem familiares. Reitera que não entrou nesse assunto antes para evitar trazer sofrimento para sua família, entretanto, diante dos fatos, sente-se na obrigação de falar sobre o assunto, pois o Deputado garante estar do lado da verdade.
Exibe imagens no telão, mostrando os ataques que sofreu. Explica que tem um irmão que não se comunica, não interage com a família há 15 anos, passa seu tempo criando processos contra o Deputado e a família, tentando se vingar de algo inexistente. Diz que, com as eleições se aproximando, tornou-se a vítima preferida do irmão, que não o ataca com verdades, mas, sim, com narrativas paranoicas. Lamenta que um lado apodrecido da política se aproveite da situação para atacar o Deputado.
Discorre sobre a acusação de se beneficiar de um projeto, enquanto Vereador, que trata da redução do ITBI, e esclarece que o projeto mencionado não é de sua autoria, e sim do Poder Executivo. Acrescenta que a única parte verdadeira é sua luta contra a imensa carga tributária que os catarinenses pagam. Afirma que nunca negociou imóveis em Florianópolis, tampouco obtém renda com essa atividade e lamenta que o lado podre da política, e alguns jornalistas, não verificaram a autoria do projeto.
Informa que está sendo acusado de emitir milhões de notas falsas. Explica que possui uma empresa no Município de Palhoça e, assim como muitas empresas, escolheu não deixar seu nome para sair nas notas fiscais. Conta que consultou a Prefeitura de Palhoça, e a entidade orientou a emitir como "cliente diverso", uma opção na hora de emitir notas fiscais, e que possui tudo registrado. Relata que a Prefeitura de Palhoça cometeu uma falha e colocou, sem querer, um número de CPF em diversas empresas, e que o dono do CPF não está processando a empresa do Deputado, mas sim a Prefeitura.
Cita que seu irmão está sendo usado, assim como foi usado de forma baixa pela Deputada Paulinha ao usar a família do Deputado para atacá-lo.
Tece comentários de que também está sendo acusado de ocultação de patrimônio sobre um imóvel vendido há quase 20 anos, onde há duas partes disputando a posse do terreno e nenhuma delas é o Deputado. Questiona como é capaz ser proprietário de um imóvel vendido, com processo usucapião, na qual o Deputado não faz parte. Ratifica que a Polícia Federal e o Ministério Público pediram arquivamento da denúncia maliciosa, pois a Polícia concluiu que se tratava apenas de um ataque infundado de uma briga familiar. Logo, reitera que sua vida não é perfeita, que possui problemas familiares, assim como qualquer cidadão.
Pronuncia-se de que foi acusado de fazer parte de um processo de agiotagem, relatando que a data do processo é de 1989, época em que o Deputado havia 4 anos de idade, e enfatiza que qualquer um pode verificar a data do processo no site do Tribunal de Justiça. Reafirma que encara de peito aberto as acusações contra sua pessoa, fala estar do lado da verdade e que não faz parte da banda podre da política de Santa Catarina.
Comenta que seu irmão diz que o Deputado responde a processos que foram extintos, despreza sua mãe e foi responsável por colocá-la em profunda depressão. E acrescenta que os políticos catarinenses, que o Deputado cobra e denuncia, usam essa situação familiar para atacá-lo.
Também, cita que seu irmão diz que o Deputado obriga sua mãe a assinar documentos e outras coisas mais, como se o Deputado explorasse sua própria mãe. O Deputado convida qualquer um a tomar um café na casa de sua mãe para testemunhar o que ela tem a falar do seu filho Deputado Bruno Souza. Profere que existem dezenas de processos movidos pelo irmão contra sua família, e agora ele tenta obter do catarinense o que não conseguiu na Justiça, pois o Deputado Bruno e família encontram-se ao lado da verdade.
Afirma não estar envolvido em nenhum esquema de corrupção, não há investigação contra o Deputado pelo Ministério Público e órgãos de Segurança, pois leva uma vida de honestidade e transparência, restando apenas ataques baixos à sua família. E é com tristeza que faz o discurso, pois o assunto não agrada ninguém.
Menciona que os ataques começaram a ganhar maiores proporções depois que o Deputado levantou tantas denúncias contra o Governador Moisés e o Governo do Estado. Acredita que estão tentando intimidá-lo, e desafia qualquer um a mostrar que o Deputado Bruno não fala a verdade, enfatizando que continuará do lado da verdade.
Deputado Sargento Lima (Aparteante) - Presta solidariedade ao Deputado Bruno Souza.
DEPUTADO MOACIR SOPELSA (Presidente) - Entende o desabafo e deseja que o Deputado supere. [Taquigrafia: Northon]
Exibe imagens no telão, mostrando os ataques que sofreu. Explica que tem um irmão que não se comunica, não interage com a família há 15 anos, passa seu tempo criando processos contra o Deputado e a família, tentando se vingar de algo inexistente. Diz que, com as eleições se aproximando, tornou-se a vítima preferida do irmão, que não o ataca com verdades, mas, sim, com narrativas paranoicas. Lamenta que um lado apodrecido da política se aproveite da situação para atacar o Deputado.
Discorre sobre a acusação de se beneficiar de um projeto, enquanto Vereador, que trata da redução do ITBI, e esclarece que o projeto mencionado não é de sua autoria, e sim do Poder Executivo. Acrescenta que a única parte verdadeira é sua luta contra a imensa carga tributária que os catarinenses pagam. Afirma que nunca negociou imóveis em Florianópolis, tampouco obtém renda com essa atividade e lamenta que o lado podre da política, e alguns jornalistas, não verificaram a autoria do projeto.
Informa que está sendo acusado de emitir milhões de notas falsas. Explica que possui uma empresa no Município de Palhoça e, assim como muitas empresas, escolheu não deixar seu nome para sair nas notas fiscais. Conta que consultou a Prefeitura de Palhoça, e a entidade orientou a emitir como "cliente diverso", uma opção na hora de emitir notas fiscais, e que possui tudo registrado. Relata que a Prefeitura de Palhoça cometeu uma falha e colocou, sem querer, um número de CPF em diversas empresas, e que o dono do CPF não está processando a empresa do Deputado, mas sim a Prefeitura.
Cita que seu irmão está sendo usado, assim como foi usado de forma baixa pela Deputada Paulinha ao usar a família do Deputado para atacá-lo.
Tece comentários de que também está sendo acusado de ocultação de patrimônio sobre um imóvel vendido há quase 20 anos, onde há duas partes disputando a posse do terreno e nenhuma delas é o Deputado. Questiona como é capaz ser proprietário de um imóvel vendido, com processo usucapião, na qual o Deputado não faz parte. Ratifica que a Polícia Federal e o Ministério Público pediram arquivamento da denúncia maliciosa, pois a Polícia concluiu que se tratava apenas de um ataque infundado de uma briga familiar. Logo, reitera que sua vida não é perfeita, que possui problemas familiares, assim como qualquer cidadão.
Pronuncia-se de que foi acusado de fazer parte de um processo de agiotagem, relatando que a data do processo é de 1989, época em que o Deputado havia 4 anos de idade, e enfatiza que qualquer um pode verificar a data do processo no site do Tribunal de Justiça. Reafirma que encara de peito aberto as acusações contra sua pessoa, fala estar do lado da verdade e que não faz parte da banda podre da política de Santa Catarina.
Comenta que seu irmão diz que o Deputado responde a processos que foram extintos, despreza sua mãe e foi responsável por colocá-la em profunda depressão. E acrescenta que os políticos catarinenses, que o Deputado cobra e denuncia, usam essa situação familiar para atacá-lo.
Também, cita que seu irmão diz que o Deputado obriga sua mãe a assinar documentos e outras coisas mais, como se o Deputado explorasse sua própria mãe. O Deputado convida qualquer um a tomar um café na casa de sua mãe para testemunhar o que ela tem a falar do seu filho Deputado Bruno Souza. Profere que existem dezenas de processos movidos pelo irmão contra sua família, e agora ele tenta obter do catarinense o que não conseguiu na Justiça, pois o Deputado Bruno e família encontram-se ao lado da verdade.
Afirma não estar envolvido em nenhum esquema de corrupção, não há investigação contra o Deputado pelo Ministério Público e órgãos de Segurança, pois leva uma vida de honestidade e transparência, restando apenas ataques baixos à sua família. E é com tristeza que faz o discurso, pois o assunto não agrada ninguém.
Menciona que os ataques começaram a ganhar maiores proporções depois que o Deputado levantou tantas denúncias contra o Governador Moisés e o Governo do Estado. Acredita que estão tentando intimidá-lo, e desafia qualquer um a mostrar que o Deputado Bruno não fala a verdade, enfatizando que continuará do lado da verdade.
Deputado Sargento Lima (Aparteante) - Presta solidariedade ao Deputado Bruno Souza.
DEPUTADO MOACIR SOPELSA (Presidente) - Entende o desabafo e deseja que o Deputado supere. [Taquigrafia: Northon]