Pronunciamento
ANA CAMPAGNOLO - 044ª SESSÃO ORDINÁRIA
Em 26/05/2021
DEPUTADA ANA CAMPAGNOLO (Oradora) - Menciona o Projeto de Lei n. 0357/2020, de sua autoria, que estabelece medidas protetivas ao direito dos estudantes, de Santa Catarina, ao aprendizado da Língua Portuguesa de acordo com a norma culta.
Justifica a existência de seu projeto, trazendo o pedido de uma aluna da Escola Básica Altamiro Guimarães, que pede esclarecimentos sobre o pronome neutro, utilizado na escola, na Língua Portuguesa, indagando se há alguma portaria do Governo que permite mudar a língua. A aluna diz que um professor de Biologia usou, na prova, a palavra "alune" no lugar de aluno ou aluna.
Declarando que essa palavra não existe no dicionário, ressalta que existem mais locais onde essa linguagem de gênero neutro está sendo utilizada, como em um documento da Udesc, numa publicação onde aparece "roda de egresses", estão "todes convidade". Também cita um e-mail oficial da Universidade do Estado de Santa Catarina onde aparece "recepção de caloures".
Afirma que esse tipo de absurdo começou a tomar outros países, e até a Academia Francesa manifestou contrariedade ao uso desse pronome neutro, descrevendo o dialeto como uma aberração lingüística que representaria um perigo mortal à conservação do idioma francês, e o Governo estabeleceu uma portaria que impede o seu uso.
Destaca que Santa Catarina tem a oportunidade de ser a pioneira na proteção dos direitos dos alunos, aprovando o seu projeto de lei e outros já apresentados por Deputados na Casa. Acrescenta que a formação de um País se dá pelo território, pelo povo, pela religião e pela língua, e destruir a língua de um povo é destruir a identidade natural desse povo.
Concluindo, apresenta um vídeo, mostrando a professora da Língua Portuguesa, Cintia Chagas, conhecida em todo Brasil, explicando por que não é eficaz utilizar a linguagem neutra, e salienta o seu apoio ao Estado de Santa Catarina no que diz respeito ao combate ao dialeto não binário. [Taquígrafa: Eliana]
Justifica a existência de seu projeto, trazendo o pedido de uma aluna da Escola Básica Altamiro Guimarães, que pede esclarecimentos sobre o pronome neutro, utilizado na escola, na Língua Portuguesa, indagando se há alguma portaria do Governo que permite mudar a língua. A aluna diz que um professor de Biologia usou, na prova, a palavra "alune" no lugar de aluno ou aluna.
Declarando que essa palavra não existe no dicionário, ressalta que existem mais locais onde essa linguagem de gênero neutro está sendo utilizada, como em um documento da Udesc, numa publicação onde aparece "roda de egresses", estão "todes convidade". Também cita um e-mail oficial da Universidade do Estado de Santa Catarina onde aparece "recepção de caloures".
Afirma que esse tipo de absurdo começou a tomar outros países, e até a Academia Francesa manifestou contrariedade ao uso desse pronome neutro, descrevendo o dialeto como uma aberração lingüística que representaria um perigo mortal à conservação do idioma francês, e o Governo estabeleceu uma portaria que impede o seu uso.
Destaca que Santa Catarina tem a oportunidade de ser a pioneira na proteção dos direitos dos alunos, aprovando o seu projeto de lei e outros já apresentados por Deputados na Casa. Acrescenta que a formação de um País se dá pelo território, pelo povo, pela religião e pela língua, e destruir a língua de um povo é destruir a identidade natural desse povo.
Concluindo, apresenta um vídeo, mostrando a professora da Língua Portuguesa, Cintia Chagas, conhecida em todo Brasil, explicando por que não é eficaz utilizar a linguagem neutra, e salienta o seu apoio ao Estado de Santa Catarina no que diz respeito ao combate ao dialeto não binário. [Taquígrafa: Eliana]