Pronunciamento
ANA CAMPAGNOLO - 002ª SESSÃO ORDINÁRIA
Em 08/02/2023
DEPUTADA ANA CAMPAGNOLO (Oradora) - Menciona que gostaria de iniciar sua fala agradecendo os seus eleitores, mas devido a assuntos urgentes tem que se posicionar, ao fazer citação do ditado popular: "Pau que bate em Chico também bate em Francisco" para se referir à fala da Deputada Luciane Carminatti em relação à vereadora cassada de São Miguel do Oeste.
Faz comentários sobre o encontro de vereadores ocorrido em março do ano passado na Alesc, quando a citada deputada foi convida para palestrar - um discurso feminista, e um dos vereadores, que está na diretoria na União dos Vereadores do Estado de Santa Catarina, fez uma pergunta que era contra o discurso, o que resultou em moções de repúdio, abaixo-assinado e pedido de expulsão da entidade devido a pergunta formulada à deputada palestrante. Em decorrência do fato, a vereadora cassada protocolou uma moção contra o vereador lá na Câmara de Vereadores de São Miguel do Oeste, e novamente cita: "Pau que bate em Chico também bate em Francisco", ao comentar que passados alguns meses a mesma vereadora foi cassada por algo que ela disse.
Na sequência, solicita à assessoria do Plenário que exiba vídeo em que mostra trechos da fala da vereadora cassada, dizendo que na cidade de São Miguel do Oeste tem uma célula neonazista. Ao questionar que tal afirmação dita é crime ou não, afirma que sim, e quando se acusa alguma pessoa de ser nazista está se cometendo crime. Também, diz que se tal pessoa não cometeu o crime, se está fazendo uma falsa acusação de crime.
Em tempo, comenta sobre atos praticados pela vereadora cassada de São Miguel do Oeste, ao exibir vídeo da fala de um vereador, que não é bolsonarista, do referido município para falar da fraude em licitação cometida na época em que a vereadora era secretária da cultura. Discorre sobre o processo e os trâmites que resultaram em penalização, e que não poderia candidatar-se à deputada federal e nem poderia continuar no cargo de vereadora. Logo, entende que "os 12 vereadores da Câmara de Vereadores de São Miguel do Oeste votaram pela cassação porque o Tribunal Regional Eleitoral disse que ela não tem condições de se candidatar, porque o Ministério Público a denunciou, porque o Tribunal de Justiça condenou e a Câmara a afastou".
Conclui seu pronunciamento dizendo que em São Miguel do Oeste obteve 1.189 votos, e por ter tido votação expressiva em outras cidades, fala a seus eleitores que estará sempre no Parlamento "para defender seu município, sua cidade, sua comunidade e você desse tipo de inverdade que é lançada contra nós - conservadores - pessoas de direita, às vezes pessoas que nem têm lado, mas que simplesmente não gostam das falcatruas do PT". Assim, se coloca à disposição dos seus eleitores para esse tipo de denúncia. [Taquígrafa: Sílvia]
Faz comentários sobre o encontro de vereadores ocorrido em março do ano passado na Alesc, quando a citada deputada foi convida para palestrar - um discurso feminista, e um dos vereadores, que está na diretoria na União dos Vereadores do Estado de Santa Catarina, fez uma pergunta que era contra o discurso, o que resultou em moções de repúdio, abaixo-assinado e pedido de expulsão da entidade devido a pergunta formulada à deputada palestrante. Em decorrência do fato, a vereadora cassada protocolou uma moção contra o vereador lá na Câmara de Vereadores de São Miguel do Oeste, e novamente cita: "Pau que bate em Chico também bate em Francisco", ao comentar que passados alguns meses a mesma vereadora foi cassada por algo que ela disse.
Na sequência, solicita à assessoria do Plenário que exiba vídeo em que mostra trechos da fala da vereadora cassada, dizendo que na cidade de São Miguel do Oeste tem uma célula neonazista. Ao questionar que tal afirmação dita é crime ou não, afirma que sim, e quando se acusa alguma pessoa de ser nazista está se cometendo crime. Também, diz que se tal pessoa não cometeu o crime, se está fazendo uma falsa acusação de crime.
Em tempo, comenta sobre atos praticados pela vereadora cassada de São Miguel do Oeste, ao exibir vídeo da fala de um vereador, que não é bolsonarista, do referido município para falar da fraude em licitação cometida na época em que a vereadora era secretária da cultura. Discorre sobre o processo e os trâmites que resultaram em penalização, e que não poderia candidatar-se à deputada federal e nem poderia continuar no cargo de vereadora. Logo, entende que "os 12 vereadores da Câmara de Vereadores de São Miguel do Oeste votaram pela cassação porque o Tribunal Regional Eleitoral disse que ela não tem condições de se candidatar, porque o Ministério Público a denunciou, porque o Tribunal de Justiça condenou e a Câmara a afastou".
Conclui seu pronunciamento dizendo que em São Miguel do Oeste obteve 1.189 votos, e por ter tido votação expressiva em outras cidades, fala a seus eleitores que estará sempre no Parlamento "para defender seu município, sua cidade, sua comunidade e você desse tipo de inverdade que é lançada contra nós - conservadores - pessoas de direita, às vezes pessoas que nem têm lado, mas que simplesmente não gostam das falcatruas do PT". Assim, se coloca à disposição dos seus eleitores para esse tipo de denúncia. [Taquígrafa: Sílvia]