Pronunciamento
Ada De Luca - 009ª SESSÃO ORDINÁRIA
Em 24/02/2021
DEPUTADA ADA DE LUCA (Oradora) - Inicia sua fala, agradecendo de coração as milhares de mensagens de amor que as pessoas enviaram nos dias difíceis e angustiantes ao enfrentar a Covid-19 em um quarto de hospital. Fala do seu retorno ao Parlamento, graças à dedicação dos médicos e enfermeiros, e também do carinho recebido de todos.
Comenta que o ano de 2020 foi desafiador, de muito trabalho, muitas horas frente ao computador, o que entende ser bom, pois com um click se está em vários lugares, porém não é a mesma coisa, não é o mesmo abraço, não é o mesmo olhar, ao dizer que é uma política que gosta de olhar olho no olho, e sente falta do contato pessoal.
Entende que é no Plenário da Alesc que as vozes catarinenses fazem eco, pois é o local que se vê melhor as demandas da sociedade e a busca das soluções, entendendo que essa é a missão que foi confiada aos 40 representantes do povo.
Ao falar de esperança, acredita em dias melhores após a vacinação de todos. Recorda que no dia 26 de fevereiro fará um ano do primeiro caso confirmado do coronavírus no Brasil e que, na presente data, deveria estar falando em retomada social e econômica, mas ainda se fala em colapso na saúde, sendo que muitos são contrários ao lockdown, e Santa Catarina vive o pior momento da pandemia. Afirma que cada um é responsável pela conscientização de amigos, dos familiares, enfatizando que as autoridades públicas federais, estaduais e municipais também são responsáveis em relação aos cuidados sanitários que se deve ter. Entende, portanto, que não é o momento de se fazer aglomerações em locais públicos, como praias, muito menos nem locais fechados, como igrejas e templos, pois é melhor prevenir do que remediar. Defende veemente a tomada de medidas restritivas
Avalia que a maior parte dos erros, e dos poucos acertos, é do Governo, e faz um comparativo com o Reino Unido, que divulga que até a metade do ano todos tenham recebido, pelo menos, a segunda dose da vacina. Lamenta que decisões tomadas por interesses políticos sejam mais fortes que as decisões científicas, e indaga a quem interessa o caos instalado no Brasil. Fala da importância e da certeza da Ciência para a humanidade ao mencionar de que adianta o Governo estadual ter dinheiro no caixa e faltar vacina, planejamento, insumos, profissionais, programas para reabilitação de pessoas com sequelas da Covid-19, e espera que os recursos anunciados pelo Governo sejam para o combate à pandemia. Relata que foi designada pela comissão de Saúde para coordenar grupo de trabalho interdisciplinar das sequelas da Covid-19 dos catarinenses, e percebe que a questão do pós-pandemia perdurará mais uns dois ou três anos.
Também, comenta questões sociais desencadeadas durante a pandemia para população em geral, como desemprego, depressão, educação, violência contra a mulher, filas nos hospitais, entendendo da necessidade urgente de ações tanto do Executivo como do Legislativo para proteger as pessoas. Ao finalizar diz ter escolhido ficar do lado certo, da História, de quem defende a vida, e se coloca à disposição para enfrentar e vencer a batalha dessa pandemia.
Deputado Sargento Lima (Aparteante) - Parabeniza a Deputada pelo tema abordado, por ser guerreira e diz que é um exemplo a ser seguido. [Taquígrafa: Silvia]
Comenta que o ano de 2020 foi desafiador, de muito trabalho, muitas horas frente ao computador, o que entende ser bom, pois com um click se está em vários lugares, porém não é a mesma coisa, não é o mesmo abraço, não é o mesmo olhar, ao dizer que é uma política que gosta de olhar olho no olho, e sente falta do contato pessoal.
Entende que é no Plenário da Alesc que as vozes catarinenses fazem eco, pois é o local que se vê melhor as demandas da sociedade e a busca das soluções, entendendo que essa é a missão que foi confiada aos 40 representantes do povo.
Ao falar de esperança, acredita em dias melhores após a vacinação de todos. Recorda que no dia 26 de fevereiro fará um ano do primeiro caso confirmado do coronavírus no Brasil e que, na presente data, deveria estar falando em retomada social e econômica, mas ainda se fala em colapso na saúde, sendo que muitos são contrários ao lockdown, e Santa Catarina vive o pior momento da pandemia. Afirma que cada um é responsável pela conscientização de amigos, dos familiares, enfatizando que as autoridades públicas federais, estaduais e municipais também são responsáveis em relação aos cuidados sanitários que se deve ter. Entende, portanto, que não é o momento de se fazer aglomerações em locais públicos, como praias, muito menos nem locais fechados, como igrejas e templos, pois é melhor prevenir do que remediar. Defende veemente a tomada de medidas restritivas
Avalia que a maior parte dos erros, e dos poucos acertos, é do Governo, e faz um comparativo com o Reino Unido, que divulga que até a metade do ano todos tenham recebido, pelo menos, a segunda dose da vacina. Lamenta que decisões tomadas por interesses políticos sejam mais fortes que as decisões científicas, e indaga a quem interessa o caos instalado no Brasil. Fala da importância e da certeza da Ciência para a humanidade ao mencionar de que adianta o Governo estadual ter dinheiro no caixa e faltar vacina, planejamento, insumos, profissionais, programas para reabilitação de pessoas com sequelas da Covid-19, e espera que os recursos anunciados pelo Governo sejam para o combate à pandemia. Relata que foi designada pela comissão de Saúde para coordenar grupo de trabalho interdisciplinar das sequelas da Covid-19 dos catarinenses, e percebe que a questão do pós-pandemia perdurará mais uns dois ou três anos.
Também, comenta questões sociais desencadeadas durante a pandemia para população em geral, como desemprego, depressão, educação, violência contra a mulher, filas nos hospitais, entendendo da necessidade urgente de ações tanto do Executivo como do Legislativo para proteger as pessoas. Ao finalizar diz ter escolhido ficar do lado certo, da História, de quem defende a vida, e se coloca à disposição para enfrentar e vencer a batalha dessa pandemia.
Deputado Sargento Lima (Aparteante) - Parabeniza a Deputada pelo tema abordado, por ser guerreira e diz que é um exemplo a ser seguido. [Taquígrafa: Silvia]