Pronunciamento
Neodi Saretta - 032ª SESSÃO ORDINÁRIA
Em 24/04/2019
DEPUTADO NEODI SARETTA (Orador) - Informa que acabou de participar da audiência pública sobre o Projeto da Reforma Administrativa, e lamenta a derrubada da emenda constitucional que fixava em 15% a aplicação de verbas na área da Saúde.
Afirma que se o governo voltar a aplicar apenas 12% em Saúde, a mesma se tornará um caos em Santa Catarina, e questiona a situação, pois no ano passado o investimento foi de 14%, e mesmo assim o governo ficou devendo quase um bilhão de reais no fim do ano.
Comenta que resta ter otimismo, esperando que o governo aplique os 15% de investimento na Saúde, mesmo não havendo mais essa obrigatoriedade. Compreende que não há recurso sobrando para todas as áreas, mas diz que é necessário estabelecer prioridades, assim evitando a diminuição do Orçamento para a Saúde.
Relata que recebeu mensagem de um cidadão catarinense, dizendo que havia um remédio em falta e, quando foi checar, percebeu que na verdade faltam vários medicamentos. Cita também o risco de fechamento de hospitais, e fila de espera enorme por falta de investimento.
Para finalizar, informa que estará atento para que o governo garanta o mínimo necessário de recursos para a Saúde. E torce para que o governo decida manter os 15% de investimento para a Saúde.
Deputado Ismael dos Santos (Aparteante) - Concorda com o deputado e lamenta que Santa Catarina passe a depender exclusivamente da boa vontade política do governador.
Deputado Laércio Schuster (Aparteante) - Demonstra tristeza pela decisão do STF ao aceitar a redução dos investimentos para a Saúde, de 15% para 12%, e se mostra negativamente surpreso com a atitude do governo. Presta solidariedade para promover a saúde pública de Santa Catarina.
Deputado Coronel Mocellin (Aparteante) - Informa que não foi o governador Moisés que entrou com a Ação Direta de Inconstitucionalidade, mas sim governos passados, e não há a possibilidade do governo retirar a Ação. E comenta que o desafio do governo é pagar a dívida atrasada de R$ 600 milhões.
Deputada Marlene Fengler (Aparteante) - Concorda com a fala do deputado e acrescenta que hoje é um dia triste para o estado, por diminuir os investimentos na área da Saúde. Afirma que o Supremo tomou uma decisão que não com condiz com as necessidades dos catarinenses.
Deputado Ricardo Alba (Aparteante) - Assegura que o governador Moisés está preocupado com a área da Saúde do estado. Informa que o governo reduziu em R$ 128 milhões o déficit da Saúde. Enaltece as ações do governo quanto à saúde pública do estado. [Taquígrafa: Sara]
Afirma que se o governo voltar a aplicar apenas 12% em Saúde, a mesma se tornará um caos em Santa Catarina, e questiona a situação, pois no ano passado o investimento foi de 14%, e mesmo assim o governo ficou devendo quase um bilhão de reais no fim do ano.
Comenta que resta ter otimismo, esperando que o governo aplique os 15% de investimento na Saúde, mesmo não havendo mais essa obrigatoriedade. Compreende que não há recurso sobrando para todas as áreas, mas diz que é necessário estabelecer prioridades, assim evitando a diminuição do Orçamento para a Saúde.
Relata que recebeu mensagem de um cidadão catarinense, dizendo que havia um remédio em falta e, quando foi checar, percebeu que na verdade faltam vários medicamentos. Cita também o risco de fechamento de hospitais, e fila de espera enorme por falta de investimento.
Para finalizar, informa que estará atento para que o governo garanta o mínimo necessário de recursos para a Saúde. E torce para que o governo decida manter os 15% de investimento para a Saúde.
Deputado Ismael dos Santos (Aparteante) - Concorda com o deputado e lamenta que Santa Catarina passe a depender exclusivamente da boa vontade política do governador.
Deputado Laércio Schuster (Aparteante) - Demonstra tristeza pela decisão do STF ao aceitar a redução dos investimentos para a Saúde, de 15% para 12%, e se mostra negativamente surpreso com a atitude do governo. Presta solidariedade para promover a saúde pública de Santa Catarina.
Deputado Coronel Mocellin (Aparteante) - Informa que não foi o governador Moisés que entrou com a Ação Direta de Inconstitucionalidade, mas sim governos passados, e não há a possibilidade do governo retirar a Ação. E comenta que o desafio do governo é pagar a dívida atrasada de R$ 600 milhões.
Deputada Marlene Fengler (Aparteante) - Concorda com a fala do deputado e acrescenta que hoje é um dia triste para o estado, por diminuir os investimentos na área da Saúde. Afirma que o Supremo tomou uma decisão que não com condiz com as necessidades dos catarinenses.
Deputado Ricardo Alba (Aparteante) - Assegura que o governador Moisés está preocupado com a área da Saúde do estado. Informa que o governo reduziu em R$ 128 milhões o déficit da Saúde. Enaltece as ações do governo quanto à saúde pública do estado. [Taquígrafa: Sara]