Pronunciamento
Neodi Saretta - 113ª SESSÃO ORDINÁRIA
Em 28/11/2018
DEPUTADO NEODI SARETTA (Orador) - Dá continuidade ao tema da Saúde, já discutido por outros deputados, repercutindo matéria de jornal catarinense que diz que a melhora do atendimento oferecido pelo SUS é um dos principais pedidos de dez entre dez moradores dos bairros de Florianópolis.
Acrescenta o seu ponto de vista, de que há uma grande expectativa de melhorias na área da saúde, e preocupa-se com os rumores de que o próximo governo deseja retornar o percentual destinado à Saúde a 12%, considerando tal fato, se verdadeiro, um retrocesso.
Registra, também, sua preocupação com os débitos na área da saúde, cujos fornecedores estão na expectativa de receber seus créditos junto à Secretaria da Saúde, tendo a mesma informado que tem em torno de R$ 400 milhões reconhecidos, e outros tantos na gaveta aguardando análise.
Acredita que deveria ser feito um grande esforço para zerar estes débitos, e o governo precisa cumprir de fato o percentual estabelecido para a Saúde, também na parte financeira, e não apenas autorizando o empenhamento.
Relata que o Secretário da Fazenda, em reunião de comissão da Casa legislativa, anunciou que no período foi empenhado aproximadamente 14%, entretanto, constatou-se que, em termos financeiros, o repasse ficou em torno de 11%. Tendo em vista tal situação, afirma que não adianta empenhar se não tem o dinheiro para pagar. Apela ao governo para que coloque em dia esta situação com os fornecedores, e que esta equipe de transição que está pensando o novo governo não retroceda, voltando aos antigos percentuais, porque isso traria grande prejuízo à Saúde dos catarinenses. [Taquígrafa: Sara]
Acrescenta o seu ponto de vista, de que há uma grande expectativa de melhorias na área da saúde, e preocupa-se com os rumores de que o próximo governo deseja retornar o percentual destinado à Saúde a 12%, considerando tal fato, se verdadeiro, um retrocesso.
Registra, também, sua preocupação com os débitos na área da saúde, cujos fornecedores estão na expectativa de receber seus créditos junto à Secretaria da Saúde, tendo a mesma informado que tem em torno de R$ 400 milhões reconhecidos, e outros tantos na gaveta aguardando análise.
Acredita que deveria ser feito um grande esforço para zerar estes débitos, e o governo precisa cumprir de fato o percentual estabelecido para a Saúde, também na parte financeira, e não apenas autorizando o empenhamento.
Relata que o Secretário da Fazenda, em reunião de comissão da Casa legislativa, anunciou que no período foi empenhado aproximadamente 14%, entretanto, constatou-se que, em termos financeiros, o repasse ficou em torno de 11%. Tendo em vista tal situação, afirma que não adianta empenhar se não tem o dinheiro para pagar. Apela ao governo para que coloque em dia esta situação com os fornecedores, e que esta equipe de transição que está pensando o novo governo não retroceda, voltando aos antigos percentuais, porque isso traria grande prejuízo à Saúde dos catarinenses. [Taquígrafa: Sara]