Pronunciamento
Manoel Mota - 100ª SESSÃO ORDINÁRIA
Em 24/10/2018
DEPUTADO MANOEL MOTA (Orador) - Volta ao tema já debatido recentemente, a questão dos pedágios no trecho sul da BR-101, registrando que já estão em funcionamento os pedágios do trecho norte, com um valor de R$ 2,70 aproximadamente, e também um no sul com o mesmo valor.
Entende que a ANTT, antes de colocar os pedágios no sul, precisa fechar o pedágio de Palhoça, porque existe o contrato do anel viário entre Palhoça e Biguaçu, que deveria ser entregue até 2012, o que não aconteceu, e até o momento não foi concluído. Declara que o contrato não foi cumprido, mas o valor do pedágio está sendo cobrado de todos os usuários que por lá transitam.
Comenta que, ao trafegar pela rodovia, um motorista leva quatro horas entre Araranguá e Florianópolis, sendo que duas horas são perdidas entre Palhoça e Florianópolis pela falta do anel viário, o que inviabiliza o fluxo do trânsito. Repudia a iniciativa dos quatro pedágios no sul com o dobro do valor, fato que a população certamente não vai aceitar. Estranha que, apesar da consulta que fez a um jurista na audiência pública, que declarou que 90% manifestaram-se contra, os jornais já noticiem que as empresas podem se preparar para leilão, desta forma, percebendo que as audiências não tinham efetividade.
Ressalta a necessidade de medidas para que os valores sejam equiparados, e afirma que provavelmente a justiça fechará um pedágio, pois é impossível aceitá-los com menos de 50km entre os mesmos. Afirma que a região não pode suportar mais este ônus financeiro, declarando que vai lutar para que tal não aconteça, defendendo, como sempre fez, a interesse do povo catarinense. [Taquígrafa: Elzamar]
Entende que a ANTT, antes de colocar os pedágios no sul, precisa fechar o pedágio de Palhoça, porque existe o contrato do anel viário entre Palhoça e Biguaçu, que deveria ser entregue até 2012, o que não aconteceu, e até o momento não foi concluído. Declara que o contrato não foi cumprido, mas o valor do pedágio está sendo cobrado de todos os usuários que por lá transitam.
Comenta que, ao trafegar pela rodovia, um motorista leva quatro horas entre Araranguá e Florianópolis, sendo que duas horas são perdidas entre Palhoça e Florianópolis pela falta do anel viário, o que inviabiliza o fluxo do trânsito. Repudia a iniciativa dos quatro pedágios no sul com o dobro do valor, fato que a população certamente não vai aceitar. Estranha que, apesar da consulta que fez a um jurista na audiência pública, que declarou que 90% manifestaram-se contra, os jornais já noticiem que as empresas podem se preparar para leilão, desta forma, percebendo que as audiências não tinham efetividade.
Ressalta a necessidade de medidas para que os valores sejam equiparados, e afirma que provavelmente a justiça fechará um pedágio, pois é impossível aceitá-los com menos de 50km entre os mesmos. Afirma que a região não pode suportar mais este ônus financeiro, declarando que vai lutar para que tal não aconteça, defendendo, como sempre fez, a interesse do povo catarinense. [Taquígrafa: Elzamar]