Pronunciamento
Luciane Carminatti - 051ª SESSÃO ORDINÁRIA
Em 23/05/2018
DEPUTADA LUCIANE CARMINATTI (Oradora) - Comenta sobre a manifestação que aconteceu no dia anterior, em frente ao Centro Administrativo, da qual participou em apoio aos trabalhadores em Educação, que estão na luta pelo plano de carreira do Magistério, mais precisamente a reivindicação de 6,81% em relação ao piso na carreira, que ainda está pendente. Afirma que a categoria vem amargando um congelamento da sua remuneração e perdas consideráveis.
Destaca que na pauta da manifestação também consta o cumprimento da lei aprovada pelo Parlamento, que trata do abono das faltas por motivo de paralisação no Magistério. Explica que os profissionais receberam a remuneração no seu contrachegue, os dias foram repostos, o calendário escolar foi cumprido, mas as faltas ainda constam na ficha funcional como injustificadas.
Esclarece que não há impacto financeiro no pleito da categoria, como alega o governo, porque a progressão funcional já deveria ter sido paga e é recurso devido aos professores. Declara que vai continuar na luta contra essa arbitrariedade do governo, esperando que a decisão do Parlamento catarinense, de abono das faltas, seja respeita.
Revela, ainda, a necessidade de revisão do valor do vale alimentação dentro de um princípio de equidade com outras categorias, pois considera ser uma questão de justiça, uma vez que todos são servidores estaduais. [Taquígrafa: Sara]
Destaca que na pauta da manifestação também consta o cumprimento da lei aprovada pelo Parlamento, que trata do abono das faltas por motivo de paralisação no Magistério. Explica que os profissionais receberam a remuneração no seu contrachegue, os dias foram repostos, o calendário escolar foi cumprido, mas as faltas ainda constam na ficha funcional como injustificadas.
Esclarece que não há impacto financeiro no pleito da categoria, como alega o governo, porque a progressão funcional já deveria ter sido paga e é recurso devido aos professores. Declara que vai continuar na luta contra essa arbitrariedade do governo, esperando que a decisão do Parlamento catarinense, de abono das faltas, seja respeita.
Revela, ainda, a necessidade de revisão do valor do vale alimentação dentro de um princípio de equidade com outras categorias, pois considera ser uma questão de justiça, uma vez que todos são servidores estaduais. [Taquígrafa: Sara]