Pronunciamento
José Milton Scheffer - 053ª SESSÃO ORDINÁRIA
Em 02/07/2013
O SR. DEPUTADO JOSÉ MILTON SCHEFFER - Eu gostaria de cumprimentar o deputado Romildo Titon, nosso vice-presidente, que preside esta sessão. E, em seu nome, quero cumprimentar todos os srs. deputados, a sra. deputada Angela Albino e todas as nossas colegas deputadas.
(Passa a ler.)
"Hoje, dia 02 de julho, é uma data consagrada aos Bombeiros, para prestarmos em nome da nossa bancada uma homenagem a essa importante categoria, que tem o maior nível de confiabilidade.
No mundo, 98% das pessoas confiam nos bombeiros. E no Brasil, 94% confiam nos bombeiros.
Por isso, essa é uma data para uma homenagem justa e necessária a se fazer a essa corporação e às pessoas que fazem parte dela.
O Corpo de Bombeiros foi criado no Brasil por D. Pedro II, no Decreto Imperial n. 1.775, de dois de julho de 1856, regulamentando pela primeira vez o serviço de extinção do fogo. Seu primeiro comandante foi o major João Batista de Morais Antas. Por isso, o patrono do Corpo de Bombeiros do Brasil é D. Pedro II.
Mais tarde, a data foi oficialmente incorporada no rito nacional pelo Decreto Federal n. 35.309, no dia dois de abril de 1954, pelo então presidente Getúlio Vargas, do PTB.
No mundo, o Dia Internacional dos Bombeiros é quatro de maio, dia de São Floriano, patrono mundial da categoria".
Por isso, nós do Partido Progressista queremos nesta tarde também nos irmanar às homenagens e à comemoração do Dia Nacional dos Bombeiros.
Quero também, sr. presidente, relatar a missão que participamos acompanhando o governador Raimundo Colombo ao Japão, na última semana, missão também formada por empresários de Santa Catarina, pela Federação das Indústrias, Fiesc, por técnicos da secretaria da Agricultura, pelo secretário João Rodrigues, por entidades representativas da Associação Catarinense dos Criadores de Suínos, também da Associação Brasileira de Exportadores de Carnes Suínas. E tivemos vários encontros e tratativas com o ministério da Agricultura no Japão, visando remover os últimos entraves para a liberação, a exportação de carne suína catarinense para o Japão.
Queremos referenciar o grande trabalho da embaixada brasileira no Japão, também de técnicos ligados à equipe, pela receptividade, pelo acompanhamento e pelo trabalho desenvolvido no sentido de abrir esse importante mercado para Santa Catarina. E da mesma maneira é preciso reconhecer o ministério da Agricultura, representado pelo superintendente que esteve junto acompanhando toda essa missão.
Foram feitos encontros proporcionados pela Fiesc, também com o instituto equivalente aqui no Brasil ao Sebrae, onde foram feitas várias tratativas e trocas de informações e conhecimentos, para que também além da carne suína seja aberta a possibilidade de exportação de outros produtos do Brasil para o Japão, um mercado muito forte, que tem uma economia sólida, de bons negócios. Então, que o Brasil e Santa Catarina venha aos poucos consolidando essa parceria.
Por isso, estamos nesta tarde prestando contas desta tribuna. E temos também o deputado Moacir Sopelsa que acompanhou essa missão, ele que é presidente da comissão de Agricultura, produtor de suínos, nosso grande líder do agronegócio do município de Concórdia, que acompanhou toda a missão chefiada pelo governador Raimundo Colombo. E, diga-se de passagem, o nosso governador Raimundo Colombo já esteve três vezes, somente este ano, no Japão, para resolver de uma vez por todas esse entrave que é tão importante para a suinocultura catarinense.
Os nossos produtores de suínos, que hoje comercializam carne abaixo do custo de produção, estão vendo nessa abertura de mercado a grande possibilidade de começarem a ter lucratividade com essa atividade. Por isso, a importância dessa missão.
Queremos reconhecer todos os entes governamentais, a iniciativa privada que também se fez presente nessa viagem para o Japão.
O Japão é hoje, sr. presidente, o maior importador de carne suína do mundo, comprando o equivalente a 1,2 milhões de toneladas por ano. E a expectativa é que numa primeira etapa Santa Catarina possa responder talvez à exportação de 10% desse mercado. E esperamos condições de ocupar esse espaço, exportando ainda em torno de 100 mil a 120 mil toneladas por ano para o mercado do Japão.
Com isso o estado deve exportar até 230 mil toneladas, num horizonte de três a quatro anos. Hoje, Santa Catarina é líder nacional em produção de carne suína. Somos o estado que mais produz carne suína, uma média de 800 mil toneladas/ano. A projeção do Sindicarne indica que a produção catarinense de carne suína, com essa exportação para o Japão, poderá passar, num horizonte de três anos, para um milhão de toneladas já em 2017, um aumento no nível de produção de 30%.
Hoje a nossa produção é concentrada na região oeste, e essa abertura com o mercado japonês irá projetar mais regiões, talvez, como o sul do estado e outras regiões o alto vale do Itajaí, para aumentar sua produção, gerando novas oportunidades de negócios, de diversificação da propriedade agrícola. E, sem dúvida nenhuma, a expectativa é que tenhamos aqui um incremento da lucratividade, da rentabilidade da suinocultura catarinense.
Por isso, na qualidade de deputado estadual, também de membro da comissão de Agricultura e da comissão de Economia, queremos cumprimentar o governo estadual, todos os técnicos envolvidos no processo de sanidade animal da Epagri, da Cidasc, do ministério da Agricultura, porque ao longo dos anos construímos uma condição sanitária animal que nos proporcionou, nesta última semana, acessarmos a um dos mercados mais exigentes para importação de carne, que é o mercado japonês. Através deles, Santa Catarina terá condições de exportar para a Coreia do Sul e para outros mercados, porque o mercado japonês nos credencia a acessar novos mercados.
Por isso, daqui para frente temos que organizar e planejar a nossa produção e nos aparelharmos para termos, sem dúvida, um melhor rendimento econômico, mais especificamente para todos os produtores.
Muito obrigado!
(SEM REVISÃO DO ORADOR)
(Passa a ler.)
"Hoje, dia 02 de julho, é uma data consagrada aos Bombeiros, para prestarmos em nome da nossa bancada uma homenagem a essa importante categoria, que tem o maior nível de confiabilidade.
No mundo, 98% das pessoas confiam nos bombeiros. E no Brasil, 94% confiam nos bombeiros.
Por isso, essa é uma data para uma homenagem justa e necessária a se fazer a essa corporação e às pessoas que fazem parte dela.
O Corpo de Bombeiros foi criado no Brasil por D. Pedro II, no Decreto Imperial n. 1.775, de dois de julho de 1856, regulamentando pela primeira vez o serviço de extinção do fogo. Seu primeiro comandante foi o major João Batista de Morais Antas. Por isso, o patrono do Corpo de Bombeiros do Brasil é D. Pedro II.
Mais tarde, a data foi oficialmente incorporada no rito nacional pelo Decreto Federal n. 35.309, no dia dois de abril de 1954, pelo então presidente Getúlio Vargas, do PTB.
No mundo, o Dia Internacional dos Bombeiros é quatro de maio, dia de São Floriano, patrono mundial da categoria".
Por isso, nós do Partido Progressista queremos nesta tarde também nos irmanar às homenagens e à comemoração do Dia Nacional dos Bombeiros.
Quero também, sr. presidente, relatar a missão que participamos acompanhando o governador Raimundo Colombo ao Japão, na última semana, missão também formada por empresários de Santa Catarina, pela Federação das Indústrias, Fiesc, por técnicos da secretaria da Agricultura, pelo secretário João Rodrigues, por entidades representativas da Associação Catarinense dos Criadores de Suínos, também da Associação Brasileira de Exportadores de Carnes Suínas. E tivemos vários encontros e tratativas com o ministério da Agricultura no Japão, visando remover os últimos entraves para a liberação, a exportação de carne suína catarinense para o Japão.
Queremos referenciar o grande trabalho da embaixada brasileira no Japão, também de técnicos ligados à equipe, pela receptividade, pelo acompanhamento e pelo trabalho desenvolvido no sentido de abrir esse importante mercado para Santa Catarina. E da mesma maneira é preciso reconhecer o ministério da Agricultura, representado pelo superintendente que esteve junto acompanhando toda essa missão.
Foram feitos encontros proporcionados pela Fiesc, também com o instituto equivalente aqui no Brasil ao Sebrae, onde foram feitas várias tratativas e trocas de informações e conhecimentos, para que também além da carne suína seja aberta a possibilidade de exportação de outros produtos do Brasil para o Japão, um mercado muito forte, que tem uma economia sólida, de bons negócios. Então, que o Brasil e Santa Catarina venha aos poucos consolidando essa parceria.
Por isso, estamos nesta tarde prestando contas desta tribuna. E temos também o deputado Moacir Sopelsa que acompanhou essa missão, ele que é presidente da comissão de Agricultura, produtor de suínos, nosso grande líder do agronegócio do município de Concórdia, que acompanhou toda a missão chefiada pelo governador Raimundo Colombo. E, diga-se de passagem, o nosso governador Raimundo Colombo já esteve três vezes, somente este ano, no Japão, para resolver de uma vez por todas esse entrave que é tão importante para a suinocultura catarinense.
Os nossos produtores de suínos, que hoje comercializam carne abaixo do custo de produção, estão vendo nessa abertura de mercado a grande possibilidade de começarem a ter lucratividade com essa atividade. Por isso, a importância dessa missão.
Queremos reconhecer todos os entes governamentais, a iniciativa privada que também se fez presente nessa viagem para o Japão.
O Japão é hoje, sr. presidente, o maior importador de carne suína do mundo, comprando o equivalente a 1,2 milhões de toneladas por ano. E a expectativa é que numa primeira etapa Santa Catarina possa responder talvez à exportação de 10% desse mercado. E esperamos condições de ocupar esse espaço, exportando ainda em torno de 100 mil a 120 mil toneladas por ano para o mercado do Japão.
Com isso o estado deve exportar até 230 mil toneladas, num horizonte de três a quatro anos. Hoje, Santa Catarina é líder nacional em produção de carne suína. Somos o estado que mais produz carne suína, uma média de 800 mil toneladas/ano. A projeção do Sindicarne indica que a produção catarinense de carne suína, com essa exportação para o Japão, poderá passar, num horizonte de três anos, para um milhão de toneladas já em 2017, um aumento no nível de produção de 30%.
Hoje a nossa produção é concentrada na região oeste, e essa abertura com o mercado japonês irá projetar mais regiões, talvez, como o sul do estado e outras regiões o alto vale do Itajaí, para aumentar sua produção, gerando novas oportunidades de negócios, de diversificação da propriedade agrícola. E, sem dúvida nenhuma, a expectativa é que tenhamos aqui um incremento da lucratividade, da rentabilidade da suinocultura catarinense.
Por isso, na qualidade de deputado estadual, também de membro da comissão de Agricultura e da comissão de Economia, queremos cumprimentar o governo estadual, todos os técnicos envolvidos no processo de sanidade animal da Epagri, da Cidasc, do ministério da Agricultura, porque ao longo dos anos construímos uma condição sanitária animal que nos proporcionou, nesta última semana, acessarmos a um dos mercados mais exigentes para importação de carne, que é o mercado japonês. Através deles, Santa Catarina terá condições de exportar para a Coreia do Sul e para outros mercados, porque o mercado japonês nos credencia a acessar novos mercados.
Por isso, daqui para frente temos que organizar e planejar a nossa produção e nos aparelharmos para termos, sem dúvida, um melhor rendimento econômico, mais especificamente para todos os produtores.
Muito obrigado!
(SEM REVISÃO DO ORADOR)