Pronunciamento
FABIANO DA LUZ - 036ª SESSÃO ORDINÁRIA
Em 07/05/2019
DEPUTADO FABIANO DA LUZ (Orador) - Demonstra preocupação com a situação que os prefeitos e os secretários de Saúde catarinenses vêm enfrentando, e também a população, em relação ao Programa Mais Médicos.
Relata que, a partir do momento em que foram dispensados os médicos cubanos, a Saúde brasileira começou a entrar em caos. Cita que o estado tem 204 municípios que participam do Mais Médicos, mas, com a nova norma implantada pelo governo, apenas 36 municípios conseguirão se adequar e quem sabe receber médicos, se os mesmos se inscreverem para participar. O fato é que atualmente 22 municípios não têm médicos, em 19 as vagas oferecidas não foram ocupadas, e são 10 os que ainda têm vaga para médicos.
Esclarece que as dificuldades para preenchimentos das vagas são muitas, entre elas, o fato de que profissional prefere ganhar menos na capital, que ser melhor remunerado em um município do interior. Também lembra que o médico quase sempre é responsável individualmente pelos atendimentos, diferente dos que atuam em grandes hospitais onde há estrutura com outros profissionais que podem ajudar nos procedimentos. Ressalta ainda que, onde existe uma população mais carente, nenhum médico quer ir trabalhar, mas os cubanos estavam lá presentes.
Finaliza, enfatizando que atualmente é grande o problema de falta de médicos, e que amanhã um grupo de prefeitos estará na capital para uma reunião com o governador e com o secretário da Saúde para discutir esta difícil situação. [Taquígrafa: Sara]
Relata que, a partir do momento em que foram dispensados os médicos cubanos, a Saúde brasileira começou a entrar em caos. Cita que o estado tem 204 municípios que participam do Mais Médicos, mas, com a nova norma implantada pelo governo, apenas 36 municípios conseguirão se adequar e quem sabe receber médicos, se os mesmos se inscreverem para participar. O fato é que atualmente 22 municípios não têm médicos, em 19 as vagas oferecidas não foram ocupadas, e são 10 os que ainda têm vaga para médicos.
Esclarece que as dificuldades para preenchimentos das vagas são muitas, entre elas, o fato de que profissional prefere ganhar menos na capital, que ser melhor remunerado em um município do interior. Também lembra que o médico quase sempre é responsável individualmente pelos atendimentos, diferente dos que atuam em grandes hospitais onde há estrutura com outros profissionais que podem ajudar nos procedimentos. Ressalta ainda que, onde existe uma população mais carente, nenhum médico quer ir trabalhar, mas os cubanos estavam lá presentes.
Finaliza, enfatizando que atualmente é grande o problema de falta de médicos, e que amanhã um grupo de prefeitos estará na capital para uma reunião com o governador e com o secretário da Saúde para discutir esta difícil situação. [Taquígrafa: Sara]