Pronunciamento
José Milton Scheffer - 081ª SESSÃO ORDINÁRIA
Em 24/08/2021
DEPUTADO JOSÉ MILTON SCHEFFER (Orador) - Traz à tribuna um momento de reflexão e fé, dizendo que após dois anos de pandemia se percebe a força do amor e da família. Faz alusão ao centenário do Frei Egídio Mochine e a sua vida no Brasil. Cita que o mesmo fazia parte da Ordem Religiosa Servos de Maria. Narra à vida do Frei no Brasil, em diversas cidades, dizendo que atualmente são centenas os seus discípulos, pelo exemplo de vida, de dedicação aos pobres, e aos pequenos agricultores familiares, no Acre e em Santa Catarina, que contribuem muito para um Brasil melhor, especialmente para os mais pobres.
Relata que o Frei nasceu na Itália em 1884, e aos 21 ingressou na Ordem Servos de Maria, e em 1921 veio para o Brasil, aportando em Rio Branco, e durante 12 anos trabalhou no Acre. Em 1947 veio para Santa Catarina, permanecendo na cidade de Araranguá até 1952, quando se muda para Turvo. Em agosto 1976 ele faleceu, depois de fazer um trabalho maravilhoso de acolhimento de orientação às pessoas que desejavam seguir a carreira da religiosidade, formando diversos padres e prestando educação formal para muitas pessoas.
O seu corpo repousa na Capela do Cemitério Paroquial, e ressalta que o Frei Egidio foi exemplo de fé, humildade, trabalho e dedicação sempre aos mais pobres e fracos. Existem muitos testemunhos de graças alcançadas relatadas em livros, que demonstram a fé de seus devotos. Não foi ainda canonizado pela Igreja Católica, mas uma equipe de especialistas trabalha junto a Diocese de Criciúma para abertura do processo de canonização do mesmo. Registra que atualmente está sendo realizado um memorial em sua homenagem, que deverá ser inaugurado ainda no presente ano. Destaca que o povo de Turvo, cidade fundada por italianos, o tem como patrono da agricultura familiar, pois mesmo idoso sempre cultivou a sua horta e dava orientação para os pequenos agricultores. Por fim, deixa parabéns a todos os grupos do Memorial Frei Egidio Mochine e aos meninos de Turvo, pelo trabalho que vêm realizando para manter viva a memória do saudoso e abençoado Frei Egídio Mochine. [Taquígrafa: Ana Maria]
Relata que o Frei nasceu na Itália em 1884, e aos 21 ingressou na Ordem Servos de Maria, e em 1921 veio para o Brasil, aportando em Rio Branco, e durante 12 anos trabalhou no Acre. Em 1947 veio para Santa Catarina, permanecendo na cidade de Araranguá até 1952, quando se muda para Turvo. Em agosto 1976 ele faleceu, depois de fazer um trabalho maravilhoso de acolhimento de orientação às pessoas que desejavam seguir a carreira da religiosidade, formando diversos padres e prestando educação formal para muitas pessoas.
O seu corpo repousa na Capela do Cemitério Paroquial, e ressalta que o Frei Egidio foi exemplo de fé, humildade, trabalho e dedicação sempre aos mais pobres e fracos. Existem muitos testemunhos de graças alcançadas relatadas em livros, que demonstram a fé de seus devotos. Não foi ainda canonizado pela Igreja Católica, mas uma equipe de especialistas trabalha junto a Diocese de Criciúma para abertura do processo de canonização do mesmo. Registra que atualmente está sendo realizado um memorial em sua homenagem, que deverá ser inaugurado ainda no presente ano. Destaca que o povo de Turvo, cidade fundada por italianos, o tem como patrono da agricultura familiar, pois mesmo idoso sempre cultivou a sua horta e dava orientação para os pequenos agricultores. Por fim, deixa parabéns a todos os grupos do Memorial Frei Egidio Mochine e aos meninos de Turvo, pelo trabalho que vêm realizando para manter viva a memória do saudoso e abençoado Frei Egídio Mochine. [Taquígrafa: Ana Maria]