Pronunciamento
Roberto Salum - 107ª SESSÃO ORDINÁRIA
Em 14/11/2017
DEPUTADO ROBERTO SALUM (Orador) - Faz apelo ao governador Raimundo Colombo para implementar medidas urgentes, levando em consideração a preocupação dos prefeitos de Barra Velha, Florianópolis e outros balneários que estão perdendo faixas de areia. Conclama as prefeituras que se unam, independente de partido, na busca de solução urgente para o problema, porque neste caso o tempo é crucial, e postergar a solução pode ser um desastre para o turismo e, consequentemente, para a economia do estado.
Também fala sobre os índices de criminalidade em Santa Catarina, que são alarmantes, e questiona o número de policiais que estão sendo enviados a Florianópolis e Joinville. Entende que o número destinado é insuficiente, porque há muito tempo Santa Catarina deixou de ser um estado seguro, alertando para o fato de que os marginais paulistas e cariocas estão se instalando aqui. Afirma que os verdadeiros dados estatísticos sobre furtos, roubos e sequestros relâmpagos não são divulgados pela Secretaria de Segurança. Neste sentido, questiona o fato de algumas localidades rejeitarem a construção de presídios em seus municípios, explicando que quando a segurança é reforçada em determinado local, o marginal foge dali e vai para outro lugar, e considera que o lugar mais tranquilo é ao lado do presídio. Da mesma forma, lamenta que Itajaí tenha perdido a oportunidade de ter um presídio de segurança máxima, federal.
Por sua vez, faz críticas aos serviços de guincho contratados para recolher veículos apreendidos pela falta de pagamento de IPVA e seguro obrigatório, destacando que tais empresas levam até três carros e cobram por unidade. Ressalta que vai propor à Casa uma CPI para investigar o assunto. Considera ainda que existe desvio de função na fiscalização do pagamento de tais taxas. [Taquígrafa: Sara]
Também fala sobre os índices de criminalidade em Santa Catarina, que são alarmantes, e questiona o número de policiais que estão sendo enviados a Florianópolis e Joinville. Entende que o número destinado é insuficiente, porque há muito tempo Santa Catarina deixou de ser um estado seguro, alertando para o fato de que os marginais paulistas e cariocas estão se instalando aqui. Afirma que os verdadeiros dados estatísticos sobre furtos, roubos e sequestros relâmpagos não são divulgados pela Secretaria de Segurança. Neste sentido, questiona o fato de algumas localidades rejeitarem a construção de presídios em seus municípios, explicando que quando a segurança é reforçada em determinado local, o marginal foge dali e vai para outro lugar, e considera que o lugar mais tranquilo é ao lado do presídio. Da mesma forma, lamenta que Itajaí tenha perdido a oportunidade de ter um presídio de segurança máxima, federal.
Por sua vez, faz críticas aos serviços de guincho contratados para recolher veículos apreendidos pela falta de pagamento de IPVA e seguro obrigatório, destacando que tais empresas levam até três carros e cobram por unidade. Ressalta que vai propor à Casa uma CPI para investigar o assunto. Considera ainda que existe desvio de função na fiscalização do pagamento de tais taxas. [Taquígrafa: Sara]