Pronunciamento
Padre Pedro Baldissera - 005ª SESSÃO ORDINÁRIA
Em 20/02/2018
DEPUTADO PADRE PEDRO BALDISSERA (Orador) - Divulga a temática da Campanha da Fraternidade de 2018, proposta pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, abordando as questões da violência no Brasil e no mundo. Considera o assunto de extrema importância, uma vez que traz elementos e estratégias para a superação dos diferentes tipos de agressões arraigados do cerne da sociedade mundial.
Reforça que a proposta da campanha consiste no debate de construção da fraternidade na coletividade, promover a cultura da paz, considerando a justiça como o caminho para superar o sistema de violência presente na sociedade, representando o desafio para romper o processo de criminalização e violência institucional.
Sobre o tema, destaca que a CNBB clama aos parlamentos catarinenses e ao executivo a revogação da PEC n. 95 que congelou os investimentos em saúde, educação e políticas sociais, promovendo a desigualdade e o empobrecimento da população catarinense.
Por fim, comenta que o MST reocupou uma área pública do Incra, há 27 anos, e lamenta que até a presente data, período de dois anos, o referido órgão não fez a devida vistoria nos 1.067 hectares que abriga mais de 400 famílias que aguardam um encaminhamento da superintendência do referido órgão em Santa Catarina. [Taquígrafa: Elzamar]
Reforça que a proposta da campanha consiste no debate de construção da fraternidade na coletividade, promover a cultura da paz, considerando a justiça como o caminho para superar o sistema de violência presente na sociedade, representando o desafio para romper o processo de criminalização e violência institucional.
Sobre o tema, destaca que a CNBB clama aos parlamentos catarinenses e ao executivo a revogação da PEC n. 95 que congelou os investimentos em saúde, educação e políticas sociais, promovendo a desigualdade e o empobrecimento da população catarinense.
Por fim, comenta que o MST reocupou uma área pública do Incra, há 27 anos, e lamenta que até a presente data, período de dois anos, o referido órgão não fez a devida vistoria nos 1.067 hectares que abriga mais de 400 famílias que aguardam um encaminhamento da superintendência do referido órgão em Santa Catarina. [Taquígrafa: Elzamar]