Pronunciamento
Neodi Saretta - 078ª SESSÃO ORDINÁRIA
Em 30/08/2017
DEPUTADO NEODI SARETTA (Orador) - Alude a situação crítica da Saúde catarinense, recordando que em discursos anteriores já declarava a urgência de solução para a questão, tamanha a precariedade do setor. Declara que o que está acontecendo com o Hospital Joana de Gusmão é apenas a ponta do iceberg.
Informa que, no Parlamento, ações propondo alternativas estão sendo feitas, citando a votação por unanimidade da emenda constitucional que aumentou o percentual de repasse de recursos destinados para a Saúde, que era 12% e passará gradativamente a aumentar, até o ano de 2019, para 15%. Entende que muitos municípios já saíram do patamar mínimo de repasses e precisam muito mais do que o referido percentual para atender as demandas da área. Afirma que outra ação é a proposta de utilização de parte dos recursos do empréstimo de R$ 1,5 bilhão junto ao BNDES para atender emergencialmente a demanda, porém houve a negativa da secretaria da Fazenda, alegando que o recurso não pode ser usado para o supracitado fim. Critica severamente a negativa, sugerindo que ouçam uma mãe que está com o filho na fila das salas de cirurgia ou leiam o que os economistas dizem a respeito do assunto para depois tecerem um posicionamento.
Enaltece o trabalho do secretário de Saúde do estado, mas clama por esclarecimentos quanto ao pleito, em especial sobre as dívidas que estão acumulando a cada dia. Finda seu discurso, enaltecendo que a Casa Legislativa tem feito seu papel e que precisa haver abertura do governo para discutir as alternativas e atender a questão emergencial da saúde catarinense. [Taquígrafa: Sara]
Informa que, no Parlamento, ações propondo alternativas estão sendo feitas, citando a votação por unanimidade da emenda constitucional que aumentou o percentual de repasse de recursos destinados para a Saúde, que era 12% e passará gradativamente a aumentar, até o ano de 2019, para 15%. Entende que muitos municípios já saíram do patamar mínimo de repasses e precisam muito mais do que o referido percentual para atender as demandas da área. Afirma que outra ação é a proposta de utilização de parte dos recursos do empréstimo de R$ 1,5 bilhão junto ao BNDES para atender emergencialmente a demanda, porém houve a negativa da secretaria da Fazenda, alegando que o recurso não pode ser usado para o supracitado fim. Critica severamente a negativa, sugerindo que ouçam uma mãe que está com o filho na fila das salas de cirurgia ou leiam o que os economistas dizem a respeito do assunto para depois tecerem um posicionamento.
Enaltece o trabalho do secretário de Saúde do estado, mas clama por esclarecimentos quanto ao pleito, em especial sobre as dívidas que estão acumulando a cada dia. Finda seu discurso, enaltecendo que a Casa Legislativa tem feito seu papel e que precisa haver abertura do governo para discutir as alternativas e atender a questão emergencial da saúde catarinense. [Taquígrafa: Sara]