Pronunciamento
Cesar Valduga - 107ª SESSÃO ORDINÁRIA
Em 14/11/2017
DEPUTADO CESAR VALDUGA (Orador) - Faz uma análise da situação e do papel social do Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal, demonstrando preocupação com os atuais movimentos para privatizar bancos públicos.
Fala da audiência pública realizada na Casa, no dia anterior, para tratar sobre a importância dos serviços públicos e também dos bancos públicos para o estado, ressaltando que a CEF e o BB, que estão no rol das privatizações, são estratégicos e de fomento do desenvolvimento econômico do estado e do país. Destaca o papel importante que desenvolve o Banco do Brasil, no setor da agricultura; e a CEF, realizando o sonho de milhares de brasileiros na aquisição da casa própria, como também no saneamento básico.
Ressalta que a CEF teve um lucro de R$ 4 bilhões no primeiro semestre de 2017, e que no Brasil os bancos não dão prejuízo, desta forma, não vê motivo para o presidente Temer querer privatizá-la, bem como o BB e outros bancos estatais. Entende, sob a ótica da soberania nacional, que são bancos estratégicos, como também as hidrelétricas, a Eletrobrás, os meios de comunicação, e o petróleo, alertando sobre a importância de não entregar o patrimônio nacional às forças externas. [Taquígrafa: Sara]
Fala da audiência pública realizada na Casa, no dia anterior, para tratar sobre a importância dos serviços públicos e também dos bancos públicos para o estado, ressaltando que a CEF e o BB, que estão no rol das privatizações, são estratégicos e de fomento do desenvolvimento econômico do estado e do país. Destaca o papel importante que desenvolve o Banco do Brasil, no setor da agricultura; e a CEF, realizando o sonho de milhares de brasileiros na aquisição da casa própria, como também no saneamento básico.
Ressalta que a CEF teve um lucro de R$ 4 bilhões no primeiro semestre de 2017, e que no Brasil os bancos não dão prejuízo, desta forma, não vê motivo para o presidente Temer querer privatizá-la, bem como o BB e outros bancos estatais. Entende, sob a ótica da soberania nacional, que são bancos estratégicos, como também as hidrelétricas, a Eletrobrás, os meios de comunicação, e o petróleo, alertando sobre a importância de não entregar o patrimônio nacional às forças externas. [Taquígrafa: Sara]