Pronunciamento
Ana Paula Lima - 109ª SESSÃO ORDINÁRIA
Em 21/11/2017
DEPUTADA ANA PAULA LIMA (Oradora) - Tece considerações sobre a situação da Saúde catarinense, constatando que a situação continua preocupante, apesar dos discursos de campanha do governador eleito que traziam o tema como prioridade. Considera que a situação vem se agravando a partir da gestão do ex-secretário de Saúde João Paulo Kleinübing, e esclarece que quando era presidente da comissão de Saúde da Casa legislativa já alertava sobre a difícil situação.
Também lembra que, na Assembleia Legislativa, durante todo o ano passado, os 40 parlamentares fizerem uma economia significativa, destinando 40 milhões ao Fundo Estadual de Saúde, mas infelizmente o governo do estado ainda não deu este encaminhamento para resolver os problemas emergenciais, principalmente dos hospitais filantrópicos. Fala ainda sobre as denúncias de falta de atendimento, que prejudicam gravemente a população catarinense, e dívidas que se avolumam com os fornecedores, inviabilizando alguns atendimentos aos usuários do SUS. Registra a publicação da imprensa sobre o montante da dívida, que é de R$ 508 milhões, mas acredita que ela seja maior.
Comenta que os problemas acontecem não só em Florianópolis, mas também em Itajaí, São Miguel d'Oeste, Chapecó, Lages e em tantos outros hospitais que são de referência e atendem toda a região. Cita o fato ocorrido no Hospital Tereza Ramos, que suspendeu temporariamente os exames de mamografia e não tem prazo para restabelecer o atendimento, necessitando encaminhar as emergências ao Hospital Nossa Senhora dos Prazeres. Declara que, infelizmente, a Saúde catarinense está agonizando e não vê ações do governo para reverter tal quadro. [Taquígrafa: Sara]
Também lembra que, na Assembleia Legislativa, durante todo o ano passado, os 40 parlamentares fizerem uma economia significativa, destinando 40 milhões ao Fundo Estadual de Saúde, mas infelizmente o governo do estado ainda não deu este encaminhamento para resolver os problemas emergenciais, principalmente dos hospitais filantrópicos. Fala ainda sobre as denúncias de falta de atendimento, que prejudicam gravemente a população catarinense, e dívidas que se avolumam com os fornecedores, inviabilizando alguns atendimentos aos usuários do SUS. Registra a publicação da imprensa sobre o montante da dívida, que é de R$ 508 milhões, mas acredita que ela seja maior.
Comenta que os problemas acontecem não só em Florianópolis, mas também em Itajaí, São Miguel d'Oeste, Chapecó, Lages e em tantos outros hospitais que são de referência e atendem toda a região. Cita o fato ocorrido no Hospital Tereza Ramos, que suspendeu temporariamente os exames de mamografia e não tem prazo para restabelecer o atendimento, necessitando encaminhar as emergências ao Hospital Nossa Senhora dos Prazeres. Declara que, infelizmente, a Saúde catarinense está agonizando e não vê ações do governo para reverter tal quadro. [Taquígrafa: Sara]