Pronunciamento
Valdir Cobalchini - 011ª SESSÃO ORDINÁRIA
Em 28/02/2019
DEPUTADO VALDIR COBALCHINI (Orador) - Registra que participou, na presente data, juntamente com outros parlamentares, da inauguração da Unidade de Pronto Atendimento do Continente, um evento importante para a cidade de Florianópolis.
Comenta o pronunciamento da deputada Luciane Carminatti no dia anterior, falando que técnicos do Tribunal de Contas fizeram estudo e sugerem a extinção de 105 municípios que possuem menos de cinco mil habitantes.
Explica que há 16 anos discutia-se no Parlamento um novo modelo de governar, que fosse capaz de conter fenômenos como a litoralização, com a intensa migração e cujo custo social era o crescimento desordenado de favelas na capital, e que evitasse o êxodo rural, com famílias perdendo seus filhos para grandes centros, ou ainda o próprio agricultor deixando sua lavoura em troca de um novo emprego.
Desta forma, Santa Catarina voltou seus olhos para o interior, e melhorar as condições de vida nas cidades com baixos indicadores sociais foi a meta perseguida. Destaca que, assim o estado avançou para um período de prosperidade sem precedentes em sua história, mantendo ao longo dos últimos anos uma curva ascendente de desenvolvimento social e econômico, que hoje lhe confere posição de destaque no cenário nacional.
Lamenta que, alheios à realidade anteriormente descrita, dos seus gabinetes, os técnicos defendam o retrocesso, e conclama seus pares a não se omitirem frente ao absurdo do levantamento divulgado pelo Tribunal de Contas do Estado, que considera inviável a administração dos pequenos "grandes" municípios, que são grandes pela sua força de produção e desenvolvimento.
Ressalta que enquanto se discute esse retrocesso, fica esquecida a concentração dos recursos em Brasília, e também o fato de que menos de 20% de todos os recursos arrecadados de impostos no país retornam para nossos municípios.
Como presidente da Frente Parlamentar que incentiva ações e propostas para combater desigualdades regionais, propõe o avanço no debate de políticas públicas que estimulem o desenvolvimento. Também reforça a importância de discutir políticas de incentivo às empresas que se instalem no interior de Santa Catarina, provendo as pequenas cidades de mais emprego e renda, estimulando o crescimento econômico e as receitas das administrações municipais. [Taquígrafa: Sara]
Comenta o pronunciamento da deputada Luciane Carminatti no dia anterior, falando que técnicos do Tribunal de Contas fizeram estudo e sugerem a extinção de 105 municípios que possuem menos de cinco mil habitantes.
Explica que há 16 anos discutia-se no Parlamento um novo modelo de governar, que fosse capaz de conter fenômenos como a litoralização, com a intensa migração e cujo custo social era o crescimento desordenado de favelas na capital, e que evitasse o êxodo rural, com famílias perdendo seus filhos para grandes centros, ou ainda o próprio agricultor deixando sua lavoura em troca de um novo emprego.
Desta forma, Santa Catarina voltou seus olhos para o interior, e melhorar as condições de vida nas cidades com baixos indicadores sociais foi a meta perseguida. Destaca que, assim o estado avançou para um período de prosperidade sem precedentes em sua história, mantendo ao longo dos últimos anos uma curva ascendente de desenvolvimento social e econômico, que hoje lhe confere posição de destaque no cenário nacional.
Lamenta que, alheios à realidade anteriormente descrita, dos seus gabinetes, os técnicos defendam o retrocesso, e conclama seus pares a não se omitirem frente ao absurdo do levantamento divulgado pelo Tribunal de Contas do Estado, que considera inviável a administração dos pequenos "grandes" municípios, que são grandes pela sua força de produção e desenvolvimento.
Ressalta que enquanto se discute esse retrocesso, fica esquecida a concentração dos recursos em Brasília, e também o fato de que menos de 20% de todos os recursos arrecadados de impostos no país retornam para nossos municípios.
Como presidente da Frente Parlamentar que incentiva ações e propostas para combater desigualdades regionais, propõe o avanço no debate de políticas públicas que estimulem o desenvolvimento. Também reforça a importância de discutir políticas de incentivo às empresas que se instalem no interior de Santa Catarina, provendo as pequenas cidades de mais emprego e renda, estimulando o crescimento econômico e as receitas das administrações municipais. [Taquígrafa: Sara]