Pronunciamento
SARGENTO LIMA - 032ª SESSÃO ORDINÁRIA
Em 27/04/2021
DEPUTADO SARGENTO LIMA (Orador) - Comenta o último decreto do Poder Executivo, com relação às novas medidas restritivas impostas aos catarinenses no que diz respeito à Covid-19. Destaca que o mesmo estendeu o horário de funcionamento de bares, lanchonetes, restaurantes e sorveterias, a partir das 6h da manhã. Questiona veementemente, dizendo que quer saber quem será a pessoa que irá comer uma pizza ou ir a uma sorveteria e pedir um sorvete as 6h da manhã? Critica o Governo estadual, dizendo não entender as decisões tomadas.
Afirma que está esperando medidas inteligentes, desde que começou a pandemia, para tecer elogios, e que até agora só teve respostas e medidas absurdas. Informa que encaminhou ofício ao Governo do Estado e à Casa Civil para relatar situações de dificuldades sobre as Feiras de Comércio e Negócios, que ocorriam no Estado antes da pandemia. Defende a reabertura, a liberação imediata das mesmas, alegando que os lucros são altos, e geram renda e emprego, que Santa Catarina precisa, ressaltando, ainda, que a segurança contra a Covid-19 nesses eventos é muito mais segura que uma quermesse de Igreja ou um supermercado.
Finaliza, registrando que tem a impressão que de propósito querem fechar o Estado, acabar com a economia, referindo-se ao Coes, e ressalta que ninguém é responsabilizado por ações erradas adotadas em conselhos. [Taquígrafa: Ana Maria]
Afirma que está esperando medidas inteligentes, desde que começou a pandemia, para tecer elogios, e que até agora só teve respostas e medidas absurdas. Informa que encaminhou ofício ao Governo do Estado e à Casa Civil para relatar situações de dificuldades sobre as Feiras de Comércio e Negócios, que ocorriam no Estado antes da pandemia. Defende a reabertura, a liberação imediata das mesmas, alegando que os lucros são altos, e geram renda e emprego, que Santa Catarina precisa, ressaltando, ainda, que a segurança contra a Covid-19 nesses eventos é muito mais segura que uma quermesse de Igreja ou um supermercado.
Finaliza, registrando que tem a impressão que de propósito querem fechar o Estado, acabar com a economia, referindo-se ao Coes, e ressalta que ninguém é responsabilizado por ações erradas adotadas em conselhos. [Taquígrafa: Ana Maria]