Pronunciamento
SARGENTO LIMA - 118ª SESSÃO ORDINÁRIA
Em 11/12/2019
DEPUTADO SARGENTO LIMA (Orador) - Tece comentários a respeito do tema violência, sendo que acompanhou, na presente data pela manhã, reunião na Comissão de Direitos Humanos, e diz que a impunidade é, sem dúvida alguma, o motivador máximo da violência em nosso País.
Argumenta que, por vivermos em uma sociedade onde o interesse puramente político de combater os resultados, e tão somente os resultados, nada mais do que isso, jamais se combate as causas, mantendo os resultados, assim criando problemas insolúveis por meio de um emaranhado de leis inócuas, bem como posteriormente vende-se a solução do problema com demagogia. Assim, solicita que as pessoas reflitam sobre o que foi aludido para quando desejarem combater a violência.
Ao mencionar a violência contra as mulheres, cita dados numéricos de presos que foram soltos quando da soltura do Lula, sendo que alguns cometeram crimes contra a vida. Questiona se o Estado está realmente preocupado com a segurança do cidadão, devido à discussão da prisão em segunda instância, porque juntamente com o Lula outros quase cinco mil presos foram soltos.
Comenta que os aprovados no último concurso da Polícia Militar de Santa Catarina não podem trabalhar, porque perdem suas vagas no concurso, e que a demora de suas nomeações tem por base a impunidade.
Assim, afirma que os representantes do povo trabalham com as leis, devem legislar e fiscalizar o Executivo, porque a certeza da impunidade é que gera violência. [Taquígrafa: Sílvia]
Argumenta que, por vivermos em uma sociedade onde o interesse puramente político de combater os resultados, e tão somente os resultados, nada mais do que isso, jamais se combate as causas, mantendo os resultados, assim criando problemas insolúveis por meio de um emaranhado de leis inócuas, bem como posteriormente vende-se a solução do problema com demagogia. Assim, solicita que as pessoas reflitam sobre o que foi aludido para quando desejarem combater a violência.
Ao mencionar a violência contra as mulheres, cita dados numéricos de presos que foram soltos quando da soltura do Lula, sendo que alguns cometeram crimes contra a vida. Questiona se o Estado está realmente preocupado com a segurança do cidadão, devido à discussão da prisão em segunda instância, porque juntamente com o Lula outros quase cinco mil presos foram soltos.
Comenta que os aprovados no último concurso da Polícia Militar de Santa Catarina não podem trabalhar, porque perdem suas vagas no concurso, e que a demora de suas nomeações tem por base a impunidade.
Assim, afirma que os representantes do povo trabalham com as leis, devem legislar e fiscalizar o Executivo, porque a certeza da impunidade é que gera violência. [Taquígrafa: Sílvia]