Pronunciamento
RODRIGO MINOTTO - 012ª SESSÃO ORDINÁRIA
Em 07/03/2018
DEPUTADO RODRIGO MINOTTO (Orador) - Saúda os servidores da Defensoria Pública do estado, presentes nas galerias do plenário, acompanhando tramitação de matéria do interesse da categoria, e empenha o seu apoio para que a Mesa Diretora da Casa defina pela inclusão do projeto de lei e que seja derrubado o veto do governador.
Fala sobre o Dia Internacional da Mulher, comemorado em 8 de Março, que é uma oportunidade de análise sobre o quanto se avançou na questão do empoderamento das mulheres. Explica que o empoderamento diz respeito a mudanças sociais numa perspectiva antirracista, antielitista e antissexista de práticas e costumes sociais. Afirma que empoderar-se significa colocar-se como sujeito ativo de mudança, exercer o protagonismo feminino em defesa dos direitos de igualdade entre homens e mulheres, pontuando que o empoderamento não é causa de uma mulher isoladamente, mas se inscreve nas lutas coletivas pelos direitos de todas as mulheres.
Registra que o Relatório 2016 do Fórum Econômico Mundial calculou que levará 95 anos para que seja atingida a igualdade de gênero no Brasil, comentando que as pesquisas sugerem que os dados oficiais sobre estupro representam apenas 10% das ocorrências, porque 70% das vítimas são crianças e adolescentes, além do número de mortes de mulheres por seus companheiros que é assustador, colocando o Brasil em 5º lugar quanto ao feminicídio no mundo.
Também faz questionamento sobre a participação das mulheres na política e nos cargos executivos públicos ou privados, que não ultrapassa a 10%, constatando que a despeito de as mulheres apresentarem maior nível de escolaridade que os homens, recebem cerca de 30% menos que eles. Ressalta, entretanto, que há que se comemorar a crescente conscientização sobre a igualdade de gênero, que tem sido necessária para mudar paradigmas e traçar políticas públicas que ampliem os direitos das mulheres. [Taquígrafa: Sara]
Fala sobre o Dia Internacional da Mulher, comemorado em 8 de Março, que é uma oportunidade de análise sobre o quanto se avançou na questão do empoderamento das mulheres. Explica que o empoderamento diz respeito a mudanças sociais numa perspectiva antirracista, antielitista e antissexista de práticas e costumes sociais. Afirma que empoderar-se significa colocar-se como sujeito ativo de mudança, exercer o protagonismo feminino em defesa dos direitos de igualdade entre homens e mulheres, pontuando que o empoderamento não é causa de uma mulher isoladamente, mas se inscreve nas lutas coletivas pelos direitos de todas as mulheres.
Registra que o Relatório 2016 do Fórum Econômico Mundial calculou que levará 95 anos para que seja atingida a igualdade de gênero no Brasil, comentando que as pesquisas sugerem que os dados oficiais sobre estupro representam apenas 10% das ocorrências, porque 70% das vítimas são crianças e adolescentes, além do número de mortes de mulheres por seus companheiros que é assustador, colocando o Brasil em 5º lugar quanto ao feminicídio no mundo.
Também faz questionamento sobre a participação das mulheres na política e nos cargos executivos públicos ou privados, que não ultrapassa a 10%, constatando que a despeito de as mulheres apresentarem maior nível de escolaridade que os homens, recebem cerca de 30% menos que eles. Ressalta, entretanto, que há que se comemorar a crescente conscientização sobre a igualdade de gênero, que tem sido necessária para mudar paradigmas e traçar políticas públicas que ampliem os direitos das mulheres. [Taquígrafa: Sara]