Pronunciamento
RICARDO ALBA - 019ª SESSÃO ORDINÁRIA
Em 18/03/2021
DEPUTADO RICARDO ALBA (Orador) - Concorda que sejam necessárias medidas sanitárias de enfrentamento à doença, que tem que ser combatida, mas é preciso analisar algumas restrições.
Refere-se ao lockdown que foi decretado há um ano, com o pretexto de fortalecer as unidades de saúde, e para isso veio muito recurso da União para os Governadores e Prefeitos. Coloca que de fato foi feito de forma insuficiente, e quem paga a conta é o povo catarinense hoje.
Ressalta que o Governo insiste na determinação do lockdown, como se fechar estabelecimentos comerciais parasse a contaminação. Fala das empresas quebrando, as famílias passando necessidades, e agora usam o argumento de fechar nos finais de semana, mas os ônibus continuam lotados.
Afirma que é preciso parar com a hipocrisia de penalizar a iniciativa privada, com o pretexto de combater a pandemia, pois isso está criando outra pandemia na economia.
Diz que o que os Governos estaduais e municipais já deveriam ter equipado, e cada vez mais, os hospitais, estabelecendo e fiscalizando as medidas sanitárias. Quanto às atividades essenciais, ressalta que aquela que coloca o pão na mesa da família é essencial. Faz apresentação de vídeo para elucidar o seu pronunciamento.
Entende que o Parlamento catarinense tem que defender o auxílio à Saúde e às medidas de enfrentamento, mas as pessoas têm o direito de trabalhar, pois precisam tocar as suas vidas.
Deputado Kennedy Nunes (Aparteante) - Menciona o mais necessário, que é abrir crédito, e isso não está acontecendo, porque o cidadão está negativado no pagamento de impostos por não estar trabalhando, e quem está conseguindo são os que não estão atrasados. Coloca que a ajuda financeira é para quem está quebrando, e não para quem está bem. [Taquígrafa: Eliana]
Refere-se ao lockdown que foi decretado há um ano, com o pretexto de fortalecer as unidades de saúde, e para isso veio muito recurso da União para os Governadores e Prefeitos. Coloca que de fato foi feito de forma insuficiente, e quem paga a conta é o povo catarinense hoje.
Ressalta que o Governo insiste na determinação do lockdown, como se fechar estabelecimentos comerciais parasse a contaminação. Fala das empresas quebrando, as famílias passando necessidades, e agora usam o argumento de fechar nos finais de semana, mas os ônibus continuam lotados.
Afirma que é preciso parar com a hipocrisia de penalizar a iniciativa privada, com o pretexto de combater a pandemia, pois isso está criando outra pandemia na economia.
Diz que o que os Governos estaduais e municipais já deveriam ter equipado, e cada vez mais, os hospitais, estabelecendo e fiscalizando as medidas sanitárias. Quanto às atividades essenciais, ressalta que aquela que coloca o pão na mesa da família é essencial. Faz apresentação de vídeo para elucidar o seu pronunciamento.
Entende que o Parlamento catarinense tem que defender o auxílio à Saúde e às medidas de enfrentamento, mas as pessoas têm o direito de trabalhar, pois precisam tocar as suas vidas.
Deputado Kennedy Nunes (Aparteante) - Menciona o mais necessário, que é abrir crédito, e isso não está acontecendo, porque o cidadão está negativado no pagamento de impostos por não estar trabalhando, e quem está conseguindo são os que não estão atrasados. Coloca que a ajuda financeira é para quem está quebrando, e não para quem está bem. [Taquígrafa: Eliana]