Pronunciamento
PAULINHA - 102ª SESSÃO ORDINÁRIA
Em 05/11/2019
DEPUTADA PAULINHA (Oradora) - Elucida sua difícil história de vida, e diz que procura conciliar seu sentimento com a política, com aquilo que é a sua missão como parlamentar.
Relata o episódio vivido na semana da sua posse, quando pessoas criticaram a sua roupa e a expuseram de forma agressiva, o que a obrigou a tomar medidas.
Noticia que, nesta última semana, na cidade de Joinville, aconteceu a primeira audiência de conciliação sobre o fato supracitado. Diz que normalmente é firme e corajosa, mas naquele momento se sentiu diminuta. No entanto, foi sabiamente amparada pelo Poder Judiciário e pelo Ministério Público, que conduziram o processo.
Informa que neste processo provou que o seu objetivo não é fazer mal a alguém que a tenha criticado, mas, pela situação e pelo sofrimento que lhe causaram, não restou alternativa. Porém, quando viu um senhor de idade, dizendo que não sabe por que fez aquilo, e se desculpando pelo ocorrido, teve o ímpeto de perdoá-lo.
Explica que pediu ao agressor para ajudar na causa das mulheres, e na sua pena há uma doação à Delegacia da Mulher de Joinville. Anuncia que, a cada ação, irá fazer o registro no plenário, citando que naquela audiência conseguiu trazer mais amor a esse mundo cheio de intolerância no qual vivemos.
Aborda sobre uma das ações que os parlamentares vêm empreendendo, da Frente Parlamentar pela Educação, Cidadania e o Não Preconceito, para dar um basta a este cenário de julgamento pela aparência.
Finaliza, parabenizando o governador do estado pelo decreto destacando a condição do nome social como uma opção.[Taquígrafa: Sara]
Relata o episódio vivido na semana da sua posse, quando pessoas criticaram a sua roupa e a expuseram de forma agressiva, o que a obrigou a tomar medidas.
Noticia que, nesta última semana, na cidade de Joinville, aconteceu a primeira audiência de conciliação sobre o fato supracitado. Diz que normalmente é firme e corajosa, mas naquele momento se sentiu diminuta. No entanto, foi sabiamente amparada pelo Poder Judiciário e pelo Ministério Público, que conduziram o processo.
Informa que neste processo provou que o seu objetivo não é fazer mal a alguém que a tenha criticado, mas, pela situação e pelo sofrimento que lhe causaram, não restou alternativa. Porém, quando viu um senhor de idade, dizendo que não sabe por que fez aquilo, e se desculpando pelo ocorrido, teve o ímpeto de perdoá-lo.
Explica que pediu ao agressor para ajudar na causa das mulheres, e na sua pena há uma doação à Delegacia da Mulher de Joinville. Anuncia que, a cada ação, irá fazer o registro no plenário, citando que naquela audiência conseguiu trazer mais amor a esse mundo cheio de intolerância no qual vivemos.
Aborda sobre uma das ações que os parlamentares vêm empreendendo, da Frente Parlamentar pela Educação, Cidadania e o Não Preconceito, para dar um basta a este cenário de julgamento pela aparência.
Finaliza, parabenizando o governador do estado pelo decreto destacando a condição do nome social como uma opção.[Taquígrafa: Sara]