Pronunciamento

PAULINHA - 001ª SESSÃO ORDINÁRIA

Em 05/02/2020
DEPUTADA PAULINHA (Oradora) - Inaugura o novo ano com a palavra fraternidade a todos os colegas, colocando-se à disposição para todas as pautas preciosas ao estado. Parabeniza a posse do Presidente do Tribunal de Justiça do Estado de Santa Catarina, desembargador Ricardo Roesler. Fala que a administração pública se faz por muitas mãos, não é apenas responsabilidade do Governo, do Parlamento e do Poder Judiciário atender os interesses da sociedade, a nossa missão é servir. Reitera mais uma vez o compromisso com as causas que são prioritárias à sociedade catarinense, como é o caso da saúde pública, que precisa de respostas mais efetivas. Alerta que as emendas parlamentares que foram colocadas pelos colegas deputados estão sujeitas a passar pela análise de seis comissões, é muita burocracia, e não é essa a visão e a forma que o governador tem se expressado.
Enaltece o trabalho da Secretaria da Educação, que não conseguiu realizar grandes reformas, mas entende que o primeiro ano é de ajustes, de construção de processos, e demonstra esperança que as reformas das unidades escolares que ainda não puderam ser realizadas irão acontecer no presente ano. Menciona a sua história de vida, já administrou uma pequena comunidade como prefeita, e teve falta de condições, de presença do estado, por isso, entende ser coerente a aquisição de veículos para poder chegar às escolas mais distantes e carentes. Salienta que está muito esperançosa em relação ao ano de 2020, algumas criticas dos colegas sempre são bem vindas, elas podem chegar ao governo como forma de levar as demandas e dificuldades que estão ocorrendo em várias áreas. Também não se considera na posição de situação ou oposição, pois é deputada estadual de todos os municípios, tendo que trabalhar em conjunto e acreditando na força do diálogo.
Finaliza, justificando ação patrocinada pela Bancada Feminina, pedindo à comissão de Ética que avalie se o deputado o Jessé Lopes quebrou o decoro parlamentar, salientando que a questão não é de modo algum circunstância pessoal ou de opinião, pois a bandeira feminista é desejar direitos iguais para homens e mulheres. [Taquígrafa: Ana Maria]