Pronunciamento
Padre Pedro Baldissera - 104ª SESSÃO ORDINÁRIA
Em 06/11/2018
DEPUTADO PADRE PEDRO BALDISSERA (Orador) - Enaltece o trabalho que o Movimento dos Trabalhadores Sem Terra vem fazendo Brasil afora nestes 31 anos, com os assentamentos, feiras, cooperativas, associações e agroindústrias, presentes em mais de 700 municípios brasileiros.
Quanto à Educação, comenta que são mais de 160 mil crianças no ensino fundamental e médio, em quase duas mil escolas, e em torno de 30 mil jovens e adultos que frequentam cursos universitários.
Declara que o Movimento é um suporte para aproximadamente de 350 mil famílias, afastando-as dos cinturões de pobreza dos grandes centros. Também registra que o movimento já recebeu mais de 200 prêmios nacionais e internacionais, e perto de cinco mil famílias vivem, produzem e trabalham, garantindo o seu sustento em 138 assentamentos, cooperativas e agroindústrias no estado.
Além de alimentos orgânicos, destaca a produção de proteína animal e outros produtos industrializados, como a produção de aproximadamente 30 milhões de litros de leite por ano, dos lacticínios, e perto de 64 toneladas de mel. Explica que a produção é diversificada e vai desde a industrialização de sementes de abóbora, até a cadeia produtiva do peixe, frango e suínos.
Salienta que, entre as sete maiores cooperativas do Movimento está a Cooperoeste, uma das maiores do sul do Brasil e que todos os anos faz chegar os seus produtos de forma gratuita para muitas comunidades pobres do estado.
Pondera ainda o papel fundamental do Movimento na luta pela agroecologia, a produção sem veneno, pois no Brasil a quantidade de agrotóxico ingerido é tão alto que o país está na liderança do consumo mundial desde 2008. [Taquígrafa: Sara]
Quanto à Educação, comenta que são mais de 160 mil crianças no ensino fundamental e médio, em quase duas mil escolas, e em torno de 30 mil jovens e adultos que frequentam cursos universitários.
Declara que o Movimento é um suporte para aproximadamente de 350 mil famílias, afastando-as dos cinturões de pobreza dos grandes centros. Também registra que o movimento já recebeu mais de 200 prêmios nacionais e internacionais, e perto de cinco mil famílias vivem, produzem e trabalham, garantindo o seu sustento em 138 assentamentos, cooperativas e agroindústrias no estado.
Além de alimentos orgânicos, destaca a produção de proteína animal e outros produtos industrializados, como a produção de aproximadamente 30 milhões de litros de leite por ano, dos lacticínios, e perto de 64 toneladas de mel. Explica que a produção é diversificada e vai desde a industrialização de sementes de abóbora, até a cadeia produtiva do peixe, frango e suínos.
Salienta que, entre as sete maiores cooperativas do Movimento está a Cooperoeste, uma das maiores do sul do Brasil e que todos os anos faz chegar os seus produtos de forma gratuita para muitas comunidades pobres do estado.
Pondera ainda o papel fundamental do Movimento na luta pela agroecologia, a produção sem veneno, pois no Brasil a quantidade de agrotóxico ingerido é tão alto que o país está na liderança do consumo mundial desde 2008. [Taquígrafa: Sara]