Pronunciamento
Maurício Eskudlark - 058ª SESSÃO ORDINÁRIA
Em 27/06/2019
DEPUTADO MAURÍCIO ESKUDLARK (Orador) - Saúda o srs. Mércio Felski e Marcelo Vaz, que logo mais estarão trazendo a esta Casa o seu relatório, ressaltando a importância da oportunidade.
Apoia as falas da deputada Ana Campagnolo e Jessé Lopes, que se manifestaram anteriormente sobre o episódio do militar que trabalhava desde 2011 em viagens oficiais, em 29 viagens, e que agora é suspeito de envolvimento com drogas.
Acredita que a destruição da moral e do respeito aconteceu com mais vigor nos últimos 20 anos, começando com Collor, Sarney, Lula e Dilma.
Faz referência à demissão de Joaquim Levy do BNDES, considerando que o mesmo não queria investigações, então precisava sair, pois grande parte do dinheiro da instituição e do povo brasileiro foi levado para Cuba, Angola, Venezuela e outros países, e essa caixa preta do BNDS era muito criticada por diversos jornalistas.
Neste sentido, afirma que a presidente Dilma fez tudo para que o BNDS continuasse sendo a caixa preta, emprestando dinheiro a outros países sem prestar contas a ninguém.
Acrescenta que as obras que foram feitas em outros países são um crime em dobro contra o Brasil, pois não foram feitas obras aqui, como a BR-470, que poderia estar duplicada, e a BR-282.
Conclui que, mesmo que acontecessem desvios ou superfaturamento, os brasileiros teriam as obras, mas, do jeito que aconteceu, ficaram sem as obras e também sem os recursos. [Taquígrafa: Sara]
Apoia as falas da deputada Ana Campagnolo e Jessé Lopes, que se manifestaram anteriormente sobre o episódio do militar que trabalhava desde 2011 em viagens oficiais, em 29 viagens, e que agora é suspeito de envolvimento com drogas.
Acredita que a destruição da moral e do respeito aconteceu com mais vigor nos últimos 20 anos, começando com Collor, Sarney, Lula e Dilma.
Faz referência à demissão de Joaquim Levy do BNDES, considerando que o mesmo não queria investigações, então precisava sair, pois grande parte do dinheiro da instituição e do povo brasileiro foi levado para Cuba, Angola, Venezuela e outros países, e essa caixa preta do BNDS era muito criticada por diversos jornalistas.
Neste sentido, afirma que a presidente Dilma fez tudo para que o BNDS continuasse sendo a caixa preta, emprestando dinheiro a outros países sem prestar contas a ninguém.
Acrescenta que as obras que foram feitas em outros países são um crime em dobro contra o Brasil, pois não foram feitas obras aqui, como a BR-470, que poderia estar duplicada, e a BR-282.
Conclui que, mesmo que acontecessem desvios ou superfaturamento, os brasileiros teriam as obras, mas, do jeito que aconteceu, ficaram sem as obras e também sem os recursos. [Taquígrafa: Sara]