Pronunciamento
Maurício Eskudlark - 013ª SESSÃO ORDINÁRIA
Em 07/03/2019
DEPUTADO MAURÍCIO ESKUDLARK (Orador) - Solicita para que a Casa corrija os erros, no Portal da Transparência, pois aparecem, em seu gabinete, gastos que excedem o limite que a Assembleia permite.
Ressalta que uma cidade como Florianópolis, um local turístico, não pode ser contra o ponto facultativo, tem que utilizá-lo como uma de suas maiores fonte de renda. Abrir o comércio, trocar com os empregados o ponto facultativo por outra data, saber aproveitar e trazer o turismo nesses dias.
Questiona a cobrança de que o funcionário público terá que trabalhar se acontecer dos empregados do comércio trabalharem no ponto facultativo. O funcionário público já responde as suas obrigações em seu período de trabalho.
Relata que apresentará uma sugestão, através da Secretaria de Segurança Pública, de as polícias adotarem uma escola para auxiliar na disciplina e melhorar a qualidade de ensino.
Contesta o deputado Kennedy Nunes que está atacando o governador Moisés, quando este diz que irá atrasar salários e, no entanto, o ex-governador Raimundo Colombo já havia anunciado isso. Enfatiza que o governador tem o dever de dizer que existe esse risco, pois todos terão que ter consciência e ajudar a melhorar a situação. Não é colocar pânico, é debater com a sociedade, fazer um alerta.
Deputado Coronel Mocellin (Aparteante) - Menciona que fez parte do colegiado, nos três últimos anos do governo Colombo, e que foram 17 estados que atrasaram salários, muitas vezes pegos de surpresa, sendo melhor prevenir antes. [Taquígrafa: Eliana]
Ressalta que uma cidade como Florianópolis, um local turístico, não pode ser contra o ponto facultativo, tem que utilizá-lo como uma de suas maiores fonte de renda. Abrir o comércio, trocar com os empregados o ponto facultativo por outra data, saber aproveitar e trazer o turismo nesses dias.
Questiona a cobrança de que o funcionário público terá que trabalhar se acontecer dos empregados do comércio trabalharem no ponto facultativo. O funcionário público já responde as suas obrigações em seu período de trabalho.
Relata que apresentará uma sugestão, através da Secretaria de Segurança Pública, de as polícias adotarem uma escola para auxiliar na disciplina e melhorar a qualidade de ensino.
Contesta o deputado Kennedy Nunes que está atacando o governador Moisés, quando este diz que irá atrasar salários e, no entanto, o ex-governador Raimundo Colombo já havia anunciado isso. Enfatiza que o governador tem o dever de dizer que existe esse risco, pois todos terão que ter consciência e ajudar a melhorar a situação. Não é colocar pânico, é debater com a sociedade, fazer um alerta.
Deputado Coronel Mocellin (Aparteante) - Menciona que fez parte do colegiado, nos três últimos anos do governo Colombo, e que foram 17 estados que atrasaram salários, muitas vezes pegos de surpresa, sendo melhor prevenir antes. [Taquígrafa: Eliana]