Pronunciamento
Maurício Eskudlark - 010ª SESSÃO ORDINÁRIA
Em 27/02/2019
DEPUTADO MAURÍCIO ESKUDLARK (Orador) - Registra a reivindicação feita da Associação de Papiloscopistas do Estado de transformar técnico pericial em perito papiloscopista, bem como a Associação dos Praças da Polícia Militar demonstram preocupação em relação a algumas questões, como o risco de vida que está presente no dia a dia dos profissionais. Considera justo os pleitos de ambas as classes e comunica que será dada uma atenção especial.
Comenta a falta de médico perito do INSS no município de Porto União, o que faz com que as pessoas que precisam passar por perícia médica se desloquem até 200 quilômetros. Considera inadmissível a situação de o referido órgão não disponibilizar de um médico, explicando que a situação foi revelada pela Câmara Municipal de Irineópolis.
Cita a questão da Reforma Previdenciária ao falar de vídeo recebido por WhatsApp de um cidadão que iniciou a trabalhar aos 14 anos e, atualmente, já tem mais de 20 anos de contribuição. Avalia injusto o referido tempo ao comparar com o de um jovem que teve condições financeiras de estudar e, por isso, defende um critério diferenciado para esse item da aposentadoria, que não pode ser genérico.
Faz uma avaliação de censura dos empréstimos realizados pelo BNDES durante o governo do PT, ao enumerar países que foram beneficiados com valores significativos, como o de U$ 2 bilhões para Angola. E, ao mesmo tempo, afirma que apenas um desses contratos pagaria as obras que o Brasil e Santa Catarina, no caso a BR-470, tanto precisam. [Taquígrafa: Sílvia]
Comenta a falta de médico perito do INSS no município de Porto União, o que faz com que as pessoas que precisam passar por perícia médica se desloquem até 200 quilômetros. Considera inadmissível a situação de o referido órgão não disponibilizar de um médico, explicando que a situação foi revelada pela Câmara Municipal de Irineópolis.
Cita a questão da Reforma Previdenciária ao falar de vídeo recebido por WhatsApp de um cidadão que iniciou a trabalhar aos 14 anos e, atualmente, já tem mais de 20 anos de contribuição. Avalia injusto o referido tempo ao comparar com o de um jovem que teve condições financeiras de estudar e, por isso, defende um critério diferenciado para esse item da aposentadoria, que não pode ser genérico.
Faz uma avaliação de censura dos empréstimos realizados pelo BNDES durante o governo do PT, ao enumerar países que foram beneficiados com valores significativos, como o de U$ 2 bilhões para Angola. E, ao mesmo tempo, afirma que apenas um desses contratos pagaria as obras que o Brasil e Santa Catarina, no caso a BR-470, tanto precisam. [Taquígrafa: Sílvia]