Pronunciamento

MARLENE FENGLER - 076ª SESSÃO ORDINÁRIA

Em 08/10/2020
DEPUTADA MARLENE FENGLER (Oradora) - Corrobora as falas dos Deputados Sargento Lima e Carlos Humberto sobre a importância da volta do funcionamento de setores importantes para a sociedade catarinense. Concorda que no início, quando ninguém conhecia a doença Covid-19, realmente ninguém sabia o que fazer, e vivemos uma Pandemia administrativa no Brasil e no Mundo. Solicita aos Parlamentares e ao Governo estadual atenção às creches e escolas infantis, que estão em fase de falência, citando que muitas escolas privadas quebraram devido à situação da Pandemia, pois não houve nem uma linha de crédito para as mesmas.
Também destaca que as empresas de eventos estão pedindo socorro, porque estão sem perspectivas de reabrir, e o Estado tem que pensar na questão com muito carinho. Aproveita a oportunidade para falar da realização de mais uma edição da Semana Inclusiva, realizada pelo Ministério Público do Trabalho em Santa Catarina, e que tem o apoio da Alesc, entidades governamentais e ONGs do Estado.
Encerra, parabenizando todos os organizadores, dizendo que o evento foi muito produtivo e um sucesso.
Deputado Jair Miotto (Aparteante) - Diz que o Estado pode construir protocolo de segurança para todos os setores, já que é um Estado turístico, e a regra atual não é mais o isolamento, mas sim a convivência responsável. Também cita a questão das escolas, que devem ter a oportunidade de adaptar suas atividades, até com algo híbrido, como a Alesc está fazendo, sem parar na pandemia. Parabeniza a Deputada pelas colocações.
Deputado Doutor Vicente Caropreso (Aparteante) - Informa que o Centro de Operações de Emergências em Saúde, em Santa Catarina, tem procurado fazer para cada atividade todo um protocolo para a avaliação de risco com relação a doença. O estudo é criterioso, citando que o Estado é o melhor, e com menor índice de mortalidade no País, o que demonstra eficiência em relação à doença. Não concorda quando algumas pessoas dizem que nada está sendo feito. Entretanto, afirma que nas escolas de educação infantil é muito mais difícil a aplicação dos protocolos, pelo que deve ser seguido o que a ciência recomenda. [Taquígrafa: Ana Maria]