Pronunciamento
Kennedy Nunes - 091ª SESSÃO ORDINÁRIA
Em 03/10/2017
DEPUTADO KENNEDY NUNES (Orador) - Fala sobre Projeto de Lei n. 0379/2017, protocolado na Casa, que introduz a classificação indicativa em exposições, mostras, exibições de arte e eventos culturais no âmbito de Santa Catarina, isso em virtude das polêmicas sobre exposições no Rio Grande do Sul e no Masp, entre outras. Destaca que o projeto exige a indicação da idade em tais mostras, evitando assim constrangimentos, principalmente de menores.
Comenta que o estado catarinense está perplexo com a morte do reitor da UFSC, Luiz Carlos Cancellier, e faz uma análise dos acontecimentos que culminaram com a prisão do reitor e, finalmente, o trágico acontecimento. Afirma que as entidades estão envenenadas pela vaidade, e quando chega uma denúncia, em lugar de averiguar e investigar, logo procuram um rótulo para o marketing, que vai dar a tônica do produto que vão vender, isto é, o nome da investigação. Também ressalta que quem deveria investigar o processo está muito mais preocupado em aparecer nos holofotes do que esclarecer a situação.
Salienta que, no presente caso, o problema, conforme divulgado pela imprensa, vinha de gestões anteriores, mas prenderam o gestor atual, destruindo a carreira de uma pessoa dedicada à justiça. Entende que prisão temporária não pode ter os procedimentos que foram utilizados e alardeados pela imprensa, manipulando a opinião pública. Apela para que haja uma reflexão por parte do Judiciário, Ministério Público, Parlamento e imprensa, alertando que é hora de rever tais condutas. Explica aos que dizem que um suicídio não é prova de inocência, que talvez seja o caminho encontrado por uma pessoa que lutou pela justiça ao sentir-se injustiçada. [Taquígrafa: Sara]
Comenta que o estado catarinense está perplexo com a morte do reitor da UFSC, Luiz Carlos Cancellier, e faz uma análise dos acontecimentos que culminaram com a prisão do reitor e, finalmente, o trágico acontecimento. Afirma que as entidades estão envenenadas pela vaidade, e quando chega uma denúncia, em lugar de averiguar e investigar, logo procuram um rótulo para o marketing, que vai dar a tônica do produto que vão vender, isto é, o nome da investigação. Também ressalta que quem deveria investigar o processo está muito mais preocupado em aparecer nos holofotes do que esclarecer a situação.
Salienta que, no presente caso, o problema, conforme divulgado pela imprensa, vinha de gestões anteriores, mas prenderam o gestor atual, destruindo a carreira de uma pessoa dedicada à justiça. Entende que prisão temporária não pode ter os procedimentos que foram utilizados e alardeados pela imprensa, manipulando a opinião pública. Apela para que haja uma reflexão por parte do Judiciário, Ministério Público, Parlamento e imprensa, alertando que é hora de rever tais condutas. Explica aos que dizem que um suicídio não é prova de inocência, que talvez seja o caminho encontrado por uma pessoa que lutou pela justiça ao sentir-se injustiçada. [Taquígrafa: Sara]