Pronunciamento
José Nei Ascari - 099ª SESSÃO ORDINÁRIA
Em 30/10/2013
O SR. DEPUTADO JOSÉ NEI ASCARI - Sr. presidente, quero rapidamente cumprimentá-lo pelo fato de estar comandando esta sessão, que é uma sessão histórica, como todos fizeram questão de registrar. Quero cumprimentar também o deputado Jailson Lima, que comandou o processo de formulação e apresentação dessa proposta de emenda à Constituição de Santa Catarina.
Eu tive a responsabilidade de relatar essa matéria extremamente importante. Mas, mais do que isso, tive o prazer de emitir, na condição de relator, o voto no âmbito da comissão de Constituição e Justiça, que foi aprovado no dia de ontem por unanimidade.
Como disse o deputado Neodi Saretta, quando o eleitor escolhe nas urnas o seu representante no Legislativo ou quando escolhe o prefeito, o governador ou o presidente da República, ele faz isso em seu nome apenas. Ele pratica um ato individual. Mas quando o deputado vota no Parlamento, ele representa a expectativa de uma parcela significativa da sociedade, à qual ele precisa prestar contas. E o voto aberto nesta Casa é, indiscutivelmente, uma forma de o parlamentar prestar contas à sociedade do seu posicionamento.
Por isso, acho que este momento é louvável, é histórico. O voto secreto teve, com certeza, uma importância significativa num determinado momento de nossa história, mas é chegada a hora de avançar e aboli-lo definitivamente tanto no âmbito das comissões quanto no plenário.
Parabéns, presidente pela condução do processo.
Muito obrigado!
(SEM REVISÃO DO ORADOR)
Eu tive a responsabilidade de relatar essa matéria extremamente importante. Mas, mais do que isso, tive o prazer de emitir, na condição de relator, o voto no âmbito da comissão de Constituição e Justiça, que foi aprovado no dia de ontem por unanimidade.
Como disse o deputado Neodi Saretta, quando o eleitor escolhe nas urnas o seu representante no Legislativo ou quando escolhe o prefeito, o governador ou o presidente da República, ele faz isso em seu nome apenas. Ele pratica um ato individual. Mas quando o deputado vota no Parlamento, ele representa a expectativa de uma parcela significativa da sociedade, à qual ele precisa prestar contas. E o voto aberto nesta Casa é, indiscutivelmente, uma forma de o parlamentar prestar contas à sociedade do seu posicionamento.
Por isso, acho que este momento é louvável, é histórico. O voto secreto teve, com certeza, uma importância significativa num determinado momento de nossa história, mas é chegada a hora de avançar e aboli-lo definitivamente tanto no âmbito das comissões quanto no plenário.
Parabéns, presidente pela condução do processo.
Muito obrigado!
(SEM REVISÃO DO ORADOR)