Pronunciamento
JOAO AMIN - 022ª SESSÃO ORDINÁRIA
Em 05/05/2020
DEPUTADO JOÃO AMIN (Orador) - Faz um breve histórico do momento, principalmente desde o dia em que foi votado o decreto de calamidade, já remotamente. Faz mea culpa, e comenta que os Parlamentares catarinenses também possuem uma parcela de culpa ao darem carta branca ao Governo do Estado para enfrentamento da COVID-19, sem que fosse possível saber como enfrentar algo que era novo até para especialistas.
A partir da oportunidade em que os deputados, de boa fé, deram este voto de confiança ao governo, lembra as atitudes incoerentes do mesmo e cita a falta de critérios científicos nas ações de quarentena. Tece críticas a alguns funcionários do Governo que tentaram, de alguma forma, se aproveitar dos recursos financeiros, que foram liberados também pelo governo federal, mas tudo é o imposto do povo catarinense que está sendo desrespeitado.
Entre os disparates, cita que R$ 2,5 milhões foram direcionados, em dispensa de licitação, para marketing, para fazer gabinete de fake news, comandado pelo Secretário Douglas Borba e os irmãos Amorim. Acrescenta que os deputados João Amin e Ivan Naatz seriam as primeiras vítimas, e relata que foi vítima de uma notícia falsa e afirma saber quem foi o responsável.
Relembra que o Governador comentou, em transmissão ao vivo, que quem está criticando as ações do Governo não possui conhecimento da situação. Questiona a compra de respiradores e comenta que houve propina. Acrescenta comentários sobre o episódio da compra superfaturada das máscaras.
Cita, ainda, o caso dos R$ 50 milhões do Badesc, e informa que recebeu um áudio de um técnico do Badesc dizendo, a um cliente, que a culpa é dos Deputados, que não tinham aprovado o projeto que salvaria o seu negócio.
Alerta que é preciso acompanhar de perto os gastos do Governo, e que a CPI, afastamento de secretário, representações no Ministério Público, Tribunal de Contas, são muito pouco, porque a população está muito decepcionada com a conduta do mesmo. [Taquigrafia: Northon]
A partir da oportunidade em que os deputados, de boa fé, deram este voto de confiança ao governo, lembra as atitudes incoerentes do mesmo e cita a falta de critérios científicos nas ações de quarentena. Tece críticas a alguns funcionários do Governo que tentaram, de alguma forma, se aproveitar dos recursos financeiros, que foram liberados também pelo governo federal, mas tudo é o imposto do povo catarinense que está sendo desrespeitado.
Entre os disparates, cita que R$ 2,5 milhões foram direcionados, em dispensa de licitação, para marketing, para fazer gabinete de fake news, comandado pelo Secretário Douglas Borba e os irmãos Amorim. Acrescenta que os deputados João Amin e Ivan Naatz seriam as primeiras vítimas, e relata que foi vítima de uma notícia falsa e afirma saber quem foi o responsável.
Relembra que o Governador comentou, em transmissão ao vivo, que quem está criticando as ações do Governo não possui conhecimento da situação. Questiona a compra de respiradores e comenta que houve propina. Acrescenta comentários sobre o episódio da compra superfaturada das máscaras.
Cita, ainda, o caso dos R$ 50 milhões do Badesc, e informa que recebeu um áudio de um técnico do Badesc dizendo, a um cliente, que a culpa é dos Deputados, que não tinham aprovado o projeto que salvaria o seu negócio.
Alerta que é preciso acompanhar de perto os gastos do Governo, e que a CPI, afastamento de secretário, representações no Ministério Público, Tribunal de Contas, são muito pouco, porque a população está muito decepcionada com a conduta do mesmo. [Taquigrafia: Northon]