Pronunciamento
JESSÉ LOPES - 038ª SESSÃO ORDINÁRIA
Em 09/05/2019
DEPUTADO JESSÉ LOPES (Orador) - Afirma que a mídia distorceu sua fala a respeito da votação de um projeto, sobre a cultura do estupro, que muitos desconhecem, pois se trata de um tema ideológico pautado, muitas vezes, nos ideais feministas. Ressalta que concorda com a ONU e nenhuma vítima pode ser culpada pelo o que foi cometido contra ela, mas existem medidas preventivas que podem evitar algumas situações.
Declara que existe no Brasil a cultura da impunidade, encorajando marginais a cometerem certos crimes, como estupro e assassinato. Por isso, torna-se conveniente se proteger desse tipo de ocorrência. Julga coerente que os cidadãos tomem cuidado ao andar com celular e dinheiro nas mãos, e que as mulheres, em certos locais, evitem usar trajes que chamem a atenção de criminosos. Ressalta que defende os diretos individuais e a vítima jamais deverá ser culpada, mas acredita que existem maneiras de se prevenir.
Deputado Maurício Eskudlark (Aparteante) - Fala que conhece a índole do deputado, que tem um posicionamento firme na defesa da família e das mulheres. Considera que o mesmo foi interpretado de forma equivocada e sabe do respeito que ele tem pelas mulheres.
Deputada Ana Campagnolo (Aparteante) - Parabeniza o deputado pelo seu esclarecimento após ter sido injustiçado pela mídia, circunstância comum para os políticos. Afirma, como mulher conservadora, que as mulheres devem sim se proteger, até mesmo por serem fisicamente mais frágeis.
Deputado Sargento Lima (Aparteante) - Acredita que o grande problema está naqueles que criticam e não têm o habito de ler. Ressalta que o deputado relatou uma ciência, chamada Vitimologia, que baseia-se no estudo da vítima para, posteriormente, combater o criminoso.
Deputado Bruno Souza (Aparteante) - Cita que foi uma surpresa positiva conhecer o deputado Jessé no Parlamento, pois o mesmo atua de forma coerente com as suas convicções e não se deixa levar pela maioria. [Taquígrafa: Sara]
Declara que existe no Brasil a cultura da impunidade, encorajando marginais a cometerem certos crimes, como estupro e assassinato. Por isso, torna-se conveniente se proteger desse tipo de ocorrência. Julga coerente que os cidadãos tomem cuidado ao andar com celular e dinheiro nas mãos, e que as mulheres, em certos locais, evitem usar trajes que chamem a atenção de criminosos. Ressalta que defende os diretos individuais e a vítima jamais deverá ser culpada, mas acredita que existem maneiras de se prevenir.
Deputado Maurício Eskudlark (Aparteante) - Fala que conhece a índole do deputado, que tem um posicionamento firme na defesa da família e das mulheres. Considera que o mesmo foi interpretado de forma equivocada e sabe do respeito que ele tem pelas mulheres.
Deputada Ana Campagnolo (Aparteante) - Parabeniza o deputado pelo seu esclarecimento após ter sido injustiçado pela mídia, circunstância comum para os políticos. Afirma, como mulher conservadora, que as mulheres devem sim se proteger, até mesmo por serem fisicamente mais frágeis.
Deputado Sargento Lima (Aparteante) - Acredita que o grande problema está naqueles que criticam e não têm o habito de ler. Ressalta que o deputado relatou uma ciência, chamada Vitimologia, que baseia-se no estudo da vítima para, posteriormente, combater o criminoso.
Deputado Bruno Souza (Aparteante) - Cita que foi uma surpresa positiva conhecer o deputado Jessé no Parlamento, pois o mesmo atua de forma coerente com as suas convicções e não se deixa levar pela maioria. [Taquígrafa: Sara]