Pronunciamento
JESSÉ LOPES - 060ª SESSÃO ORDINÁRIA
Em 02/09/2020
DEPUTADO JESSÉ LOPES (Orador) - Relata que o Brasil apresentou uma baixa de 10% no PIB, neste último trimestre, e era esperado que isso acontecesse, uma vez que foi restringida a oportunidade ao trabalho para as pessoas, mas considera espantoso ver militantes colocando essa conta para o Presidente pagar.
Relembra um pronunciamento polêmico do Presidente, ao exibir um vídeo com alguns trechos no telão do Plenário. Comenta que, além de mito, ele é um profeta, porque no dia 24 de março Bolsonaro falou o que exatamente aconteceu, e quando fez a referida fala o mundo desabou em sua cabeça, e, mais uma vez, mostrou estar 100% correto.
Ressalta que a esquerda é mentirosa e dissimulada, ou são analfabetos, porque provavelmente não sabem o que é PIB (Produto Interno Bruto). As pessoas foram incentivadas a ficar em casa porque a saúde era mais importante e, agora, estão preocupados com a economia. O pessoal do contra, o tempo inteiro, tem colocado a culpa de tudo no Presidente.
Solicita que seja mostrado, no telão do Plenário, um outdoor que está sendo espalhado em Santa Catarina, remetendo o Presidente Bolsonaro como culpado da situação das mortes pela Covid-19. Diz que isso foi patrocinado pela Associação dos Servidores das Escolas Federais, e indaga se os associados sabem das bandeiras do Sinasefe, citando algumas (que devem cair do céu), como educação pública e gratuita, de qualidade e laica; democratização das instituições; redução da jornada de trabalho sem redução salarial; contra todo tipo de discriminação ou intolerância racial, LGBT Fóbica, de gênero; autonomia da classe trabalhadora frente ao Estado. Pergunta se todos que contribuem para essa entidade sabem o que estão pagando.
Relata que quem teve autonomia para tomar as rédeas e decidir o que fazer, na pandemia, com relação à Covid, como forma de medida contra essa doença, foi o STF, o qual decidiu que os estados e municípios teriam poder para estabelecer as regras sobre o isolamento, salientando que o Governo Federal pouco tinha qualquer tipo de autonomia para mandar ou desmandar quanto às regras do isolamento.
Menciona que Governadores e Prefeitos têm culpa pela questão do desemprego, porque se não tinham certeza quanto às mortes, se daria certo os cuidados, o lockdown, ainda assim falaram para as pessoas ficarem em casa, não irem trabalhar, o que certamente levaria a perda do emprego; também a arrecadação será menor, com menos dinheiro para o SUS, causando um colapso, pois as pessoas que antes podiam pagar um plano de saúde já não podem mais, e estão indo para o SUS, aumentando a demanda para o Estado.
Reforça que Bolsonaro enviou para o Estado R$ 2,9 bilhões para ajudar na Covid-19, isso a mais do que já envia normalmente. O desemprego aumenta, mesmo após a flexibilização, são 530 mil demissões, e a arrecadação do Estado continua baixa. Diz que a fome ameaça matar mais pessoas que o coronavírus, e a depressão e o suicídio devem marcar nova onda da Covid-19.
Afirma que o Presidente alertou o Brasil, antes, e o ridicularizaram. Indaga se a turma do "fique em casa" irá sentir-se culpada pela situação que ajudaram a causar, dizendo que o importante era a saúde e o emprego se via depois. Adverte que são essas mesmas pessoas que lutam pela legalização de drogas, legalização do aborto, e que apóiam e admiram regimes totalitários genocidas. [Taquígrafa: Eliana]
Relembra um pronunciamento polêmico do Presidente, ao exibir um vídeo com alguns trechos no telão do Plenário. Comenta que, além de mito, ele é um profeta, porque no dia 24 de março Bolsonaro falou o que exatamente aconteceu, e quando fez a referida fala o mundo desabou em sua cabeça, e, mais uma vez, mostrou estar 100% correto.
Ressalta que a esquerda é mentirosa e dissimulada, ou são analfabetos, porque provavelmente não sabem o que é PIB (Produto Interno Bruto). As pessoas foram incentivadas a ficar em casa porque a saúde era mais importante e, agora, estão preocupados com a economia. O pessoal do contra, o tempo inteiro, tem colocado a culpa de tudo no Presidente.
Solicita que seja mostrado, no telão do Plenário, um outdoor que está sendo espalhado em Santa Catarina, remetendo o Presidente Bolsonaro como culpado da situação das mortes pela Covid-19. Diz que isso foi patrocinado pela Associação dos Servidores das Escolas Federais, e indaga se os associados sabem das bandeiras do Sinasefe, citando algumas (que devem cair do céu), como educação pública e gratuita, de qualidade e laica; democratização das instituições; redução da jornada de trabalho sem redução salarial; contra todo tipo de discriminação ou intolerância racial, LGBT Fóbica, de gênero; autonomia da classe trabalhadora frente ao Estado. Pergunta se todos que contribuem para essa entidade sabem o que estão pagando.
Relata que quem teve autonomia para tomar as rédeas e decidir o que fazer, na pandemia, com relação à Covid, como forma de medida contra essa doença, foi o STF, o qual decidiu que os estados e municípios teriam poder para estabelecer as regras sobre o isolamento, salientando que o Governo Federal pouco tinha qualquer tipo de autonomia para mandar ou desmandar quanto às regras do isolamento.
Menciona que Governadores e Prefeitos têm culpa pela questão do desemprego, porque se não tinham certeza quanto às mortes, se daria certo os cuidados, o lockdown, ainda assim falaram para as pessoas ficarem em casa, não irem trabalhar, o que certamente levaria a perda do emprego; também a arrecadação será menor, com menos dinheiro para o SUS, causando um colapso, pois as pessoas que antes podiam pagar um plano de saúde já não podem mais, e estão indo para o SUS, aumentando a demanda para o Estado.
Reforça que Bolsonaro enviou para o Estado R$ 2,9 bilhões para ajudar na Covid-19, isso a mais do que já envia normalmente. O desemprego aumenta, mesmo após a flexibilização, são 530 mil demissões, e a arrecadação do Estado continua baixa. Diz que a fome ameaça matar mais pessoas que o coronavírus, e a depressão e o suicídio devem marcar nova onda da Covid-19.
Afirma que o Presidente alertou o Brasil, antes, e o ridicularizaram. Indaga se a turma do "fique em casa" irá sentir-se culpada pela situação que ajudaram a causar, dizendo que o importante era a saúde e o emprego se via depois. Adverte que são essas mesmas pessoas que lutam pela legalização de drogas, legalização do aborto, e que apóiam e admiram regimes totalitários genocidas. [Taquígrafa: Eliana]