Pronunciamento
Ivan Naatz - 071ª SESSÃO ORDINÁRIA
Em 29/09/2020
DEPUTADO IVAN NAATZ (Orador) - Tece comentários a respeito de acusações que sofreu, como a de ser racista, Deputado sem voto; já respondeu representação no Conselho de Ética, que vieram de Bombinhas; já foi dito que eu envergonhava o Parlamento catarinense e outras. Enfim, se trabalhou de todas as formas para transformar a PEC n. 001/2019, de sua autoria, que foi a primeira proposta de lei apresentada na Casa na abertura do ano Legislativo, e foi uma pauta trazida das eleições.
Afirma que foi acusado de tudo, não apenas na Alesc, mas também pela imprensa e pelo rádio, por trazer uma pauta, ao Parlamento, que não é de uma cidade, mas do Estado. Menciona que seus argumentos são em defesa da tese de que se paga muitos impostos, e cita alguns municípios que miram instalar pedágio urbano, exemplificando Florianópolis, e que estão esperando pela votação, na presente data, porque instalação de pedágio é um negócio.
Afirma aos srs. Deputados que o apartearam que para entrar no município tem que pagar a taxa, e ao mesmo tempo questiona como os municípios pequenos irão resistir, e diz, novamente, que se paga muitos impostos. Também, salienta que não é uma pauta contra uma cidade, mas para que esse negócio não se espalhe no Estado de Santa Catarina.
Deputado Maurício Eskudlark (Aparteante) - Faz indagação se qualquer cidadão de outro município que for a Bombinhas, exemplificando para consulta médica, tem que pagar os R$ 45,00.
Afirma que a prática de instalar pedágio em alguns municípios do Estado não pode proliferar, porque traz prejuízos ao cidadão. Relembra a situação que ocorreu na época da Deputada Ideli Salvatti, na BR-401, quando ela se deitou no meio da rodovia para impedir o pedágio.
Deputada Ada De Luca (Aparteante) - Pergunta se fronteiras serão cobradas também. [Taquígrafa: Sílvia]
Afirma que foi acusado de tudo, não apenas na Alesc, mas também pela imprensa e pelo rádio, por trazer uma pauta, ao Parlamento, que não é de uma cidade, mas do Estado. Menciona que seus argumentos são em defesa da tese de que se paga muitos impostos, e cita alguns municípios que miram instalar pedágio urbano, exemplificando Florianópolis, e que estão esperando pela votação, na presente data, porque instalação de pedágio é um negócio.
Afirma aos srs. Deputados que o apartearam que para entrar no município tem que pagar a taxa, e ao mesmo tempo questiona como os municípios pequenos irão resistir, e diz, novamente, que se paga muitos impostos. Também, salienta que não é uma pauta contra uma cidade, mas para que esse negócio não se espalhe no Estado de Santa Catarina.
Deputado Maurício Eskudlark (Aparteante) - Faz indagação se qualquer cidadão de outro município que for a Bombinhas, exemplificando para consulta médica, tem que pagar os R$ 45,00.
Afirma que a prática de instalar pedágio em alguns municípios do Estado não pode proliferar, porque traz prejuízos ao cidadão. Relembra a situação que ocorreu na época da Deputada Ideli Salvatti, na BR-401, quando ela se deitou no meio da rodovia para impedir o pedágio.
Deputada Ada De Luca (Aparteante) - Pergunta se fronteiras serão cobradas também. [Taquígrafa: Sílvia]