Pronunciamento
FABIANO DA LUZ - 104ª SESSÃO ORDINÁRIA
Em 20/10/2021
DEPUTADO FABIANO DA LUZ (Orador) - Confessa que sempre gosta de trazer notícias boas aos catarinenses, e na data de hoje foi apresentado, em reunião junto ao Secretário da Agricultura, Altair Silva, os investimentos realizados nos programas do Estado.
Entretanto, se diz surpreso que o Governo Federal tenha cortado as contrapartidas que daria no recurso do Governo do Estado destinado a obras federais. Fala que 100% das obras federais catarinenses serão feitas com recursos do Estado, porque o Governo federal decidiu cortar inclusive as contrapartidas. Faz críticas ao Presidente Bolsonaro e seu Governo pelo corte dos recursos e lamenta o ato.
Discorre sobre a questão dos vigilantes patrimoniais, explicando que as empresas terceirizadas recebem em média R$ 6 mil por posto lá colocado, e o vigilante, em média, recebe R$ 1.700,00 por mês. Fala sobre a denúncia dos vigilantes que, não têm sequer um local apropriado para fazerem suas refeições dentro de alguns órgãos públicos. Lembra também que muitos dos vigilantes não têm horário de ir ao sanitário, sem horário de descanso e refeição. Pede que estes trabalhadores tenham a condição mínima de trabalho e sejam preservados os direitos já garantidos aos mesmos. [Taquigrafia: Guilherme]
Entretanto, se diz surpreso que o Governo Federal tenha cortado as contrapartidas que daria no recurso do Governo do Estado destinado a obras federais. Fala que 100% das obras federais catarinenses serão feitas com recursos do Estado, porque o Governo federal decidiu cortar inclusive as contrapartidas. Faz críticas ao Presidente Bolsonaro e seu Governo pelo corte dos recursos e lamenta o ato.
Discorre sobre a questão dos vigilantes patrimoniais, explicando que as empresas terceirizadas recebem em média R$ 6 mil por posto lá colocado, e o vigilante, em média, recebe R$ 1.700,00 por mês. Fala sobre a denúncia dos vigilantes que, não têm sequer um local apropriado para fazerem suas refeições dentro de alguns órgãos públicos. Lembra também que muitos dos vigilantes não têm horário de ir ao sanitário, sem horário de descanso e refeição. Pede que estes trabalhadores tenham a condição mínima de trabalho e sejam preservados os direitos já garantidos aos mesmos. [Taquigrafia: Guilherme]