Pronunciamento
CORONEL MOCELLIN - 025ª SESSÃO ORDINÁRIA
Em 04/04/2019
DEPUTADO CORONEL MOCELLIN (Orador) - Comenta sobre emissários submarinos e exibe imagens no telão explicando como essa estrutura funciona. Relata que, a cada ano, as praias estão mais poluídas prejudicando o turismo no litoral do estado.
Informa que é uma falácia afirmar que despejar a água do tratamento de esgoto no fundo do mar, longe do litoral, seria apenas evacuar a sujeira para longe.
Argumenta que os tratamentos de esgoto são despejados nos rios e córregos e, consequentemente, tendo como destino final as praias onde há banhistas.
Explica que a água salgada possui como característica a biodegradação das substâncias encontradas na água dos tratamentos de esgoto e que, próximo ao litoral, não existe volume suficiente para conseguir efetivar a biodegradação, mas isso seria resolvido com o volume de água em alto mar.
Alega que o tratamento total para a filtração da água de esgoto é oneroso, com isso afirma que o tratamento parcial somado ao emissário submarino seria suficiente para a biodegradação efetiva da água de esgoto.
Finaliza, informando que a presidente da Casan recebeu visitantes japoneses que ficaram surpresos com o fato do Brasil não utilizar emissários submarinos, pois todos os países desenvolvidos usam esse sistema.
Deputado Sargento Lima (Aparteante) - Elogia a fala do deputado e concorda que é uma pauta importante.
Deputado Bruno Souza (Aparteante) - Parabeniza o deputado, considerando a relevância do tema.
Deputada Marlene Fengler (Aparteante) - Elogia o discurso do deputado e concorda que esse conceito é viável e merece ser estudado e complementado. [Taquígrafa: Sara]
Informa que é uma falácia afirmar que despejar a água do tratamento de esgoto no fundo do mar, longe do litoral, seria apenas evacuar a sujeira para longe.
Argumenta que os tratamentos de esgoto são despejados nos rios e córregos e, consequentemente, tendo como destino final as praias onde há banhistas.
Explica que a água salgada possui como característica a biodegradação das substâncias encontradas na água dos tratamentos de esgoto e que, próximo ao litoral, não existe volume suficiente para conseguir efetivar a biodegradação, mas isso seria resolvido com o volume de água em alto mar.
Alega que o tratamento total para a filtração da água de esgoto é oneroso, com isso afirma que o tratamento parcial somado ao emissário submarino seria suficiente para a biodegradação efetiva da água de esgoto.
Finaliza, informando que a presidente da Casan recebeu visitantes japoneses que ficaram surpresos com o fato do Brasil não utilizar emissários submarinos, pois todos os países desenvolvidos usam esse sistema.
Deputado Sargento Lima (Aparteante) - Elogia a fala do deputado e concorda que é uma pauta importante.
Deputado Bruno Souza (Aparteante) - Parabeniza o deputado, considerando a relevância do tema.
Deputada Marlene Fengler (Aparteante) - Elogia o discurso do deputado e concorda que esse conceito é viável e merece ser estudado e complementado. [Taquígrafa: Sara]