Pronunciamento
Cesar Valduga - 031ª SESSÃO ORDINÁRIA
Em 18/04/2018
DEPUTADO CESAR VALDUGA (Orador) - Comenta sobre o importante manifesto lançado em São Paulo, no Teatro Oficina, pela deputada gaúcha Manuela D'Ávila, pré-candidata a Presidência da República pelo PCdoB.
Contextualizando as suas palavras, diz que a atual crise é de múltiplas dimensões, onde as liberdades, a democracia e a soberania são, a cada dia, menos toleradas por um capitalismo que saqueia riquezas de povos e nações, ameaça garantias individuais e cerceia a oportunidade das pessoas. Considera que, de tempos em tempos, o Brasil é colocado diante de uma encruzilhada, aquela a qual fazia referência o pernambucano Barbosa Lima Sobrinho, "de que no Brasil havia dois grandes partidos: o de Tiradentes e o de Silvério dos Reis". Alerta que esta é a encruzilhada à qual as forças golpistas levam a sociedade.
Reafirma, ainda, o seu compromisso com a liberdade dos brasileiros de serem governados por seus próprios interesses, pois o país superou uma ditadura de 21 anos e construiu um pacto democrático em torno da Constituição Cidadã de 1988, destacando que em meio a essa dinâmica histórica, abriu-se um novo ciclo, de afirmação do Brasil e, sobretudo, de inclusão da população mais empobrecida.
Entretanto, argumenta que, aproveitando-se dos impactos da crise econômica internacional, uma frente parlamentar-jurídico-midiática derrubou a Presidenta eleita em um golpe de estado de novo tipo, impetrados por aqueles que não venceram a disputa no voto. Constata que para garantir que 1% preserve suas fortunas e lucros, o governo Temer prejudica a vida de 99% da população, aprovando a reforma trabalhista e a PEC 95, que congela investimentos públicos por 20 anos. Também lamenta a desunião dos cidadãos, que encontram-se sem condições de adotar projetos comuns.
Percebe que o consumo está diminuindo e sem ele a crise se agrava, trazendo mais cortes, assim a destruição da nação e o crescimento do autoritarismo caminham de mãos dadas. Preconiza que a reindustrialização do país é objetivo básico de seu programa, enfatizando que a realidade brasileira pede a unidade dos setores democráticos e comprometidos com a nação, a começar pela esquerda.
Finalizando, salienta que somente através da união será possível enfrentar os ataques contra a liberdade do Brasil como nação independente e as liberdades povo brasileiro. [Taquígrafa: Sara]
Contextualizando as suas palavras, diz que a atual crise é de múltiplas dimensões, onde as liberdades, a democracia e a soberania são, a cada dia, menos toleradas por um capitalismo que saqueia riquezas de povos e nações, ameaça garantias individuais e cerceia a oportunidade das pessoas. Considera que, de tempos em tempos, o Brasil é colocado diante de uma encruzilhada, aquela a qual fazia referência o pernambucano Barbosa Lima Sobrinho, "de que no Brasil havia dois grandes partidos: o de Tiradentes e o de Silvério dos Reis". Alerta que esta é a encruzilhada à qual as forças golpistas levam a sociedade.
Reafirma, ainda, o seu compromisso com a liberdade dos brasileiros de serem governados por seus próprios interesses, pois o país superou uma ditadura de 21 anos e construiu um pacto democrático em torno da Constituição Cidadã de 1988, destacando que em meio a essa dinâmica histórica, abriu-se um novo ciclo, de afirmação do Brasil e, sobretudo, de inclusão da população mais empobrecida.
Entretanto, argumenta que, aproveitando-se dos impactos da crise econômica internacional, uma frente parlamentar-jurídico-midiática derrubou a Presidenta eleita em um golpe de estado de novo tipo, impetrados por aqueles que não venceram a disputa no voto. Constata que para garantir que 1% preserve suas fortunas e lucros, o governo Temer prejudica a vida de 99% da população, aprovando a reforma trabalhista e a PEC 95, que congela investimentos públicos por 20 anos. Também lamenta a desunião dos cidadãos, que encontram-se sem condições de adotar projetos comuns.
Percebe que o consumo está diminuindo e sem ele a crise se agrava, trazendo mais cortes, assim a destruição da nação e o crescimento do autoritarismo caminham de mãos dadas. Preconiza que a reindustrialização do país é objetivo básico de seu programa, enfatizando que a realidade brasileira pede a unidade dos setores democráticos e comprometidos com a nação, a começar pela esquerda.
Finalizando, salienta que somente através da união será possível enfrentar os ataques contra a liberdade do Brasil como nação independente e as liberdades povo brasileiro. [Taquígrafa: Sara]