Pronunciamento
BRUNO SOUZA - 015ª SESSÃO ORDINÁRIA
Em 10/03/2021
DEPUTADO BRUNO SOUZA (Orador) - Critica a criação de um auxilio saúde pelo Ministério Público e Judiciário do Rio Grande do Sul no valor de R$ 3.500,00, o que se caracteriza como uma grande distorção em um Estado que está quebrado, pois tem um lado da sociedade sofre com a crise e um lado que é imune.
Indaga se o Estado é que deve servir o brasileiro, ou o povo servir ao Estado. Lembra que Santa Catarina teve, em janeiro, uma arrecadação recorde de R$ 3 bilhões, mas no ano de 2020 foi liberado somente R$ 54 milhões destinados a linhas de crédito para pequenos empreendedores que sofrem as conseqüências da crise. Registra que, ao mesmo tempo em que se arrecada este valor exorbitante, faltam leitos de UTI e o Estado não reduz os impostos.
Faz críticas ao Governo, pois enquanto arrecada, sem reduzir impostos, órgãos públicos propõem lockdown. Considera justo que estes órgãos façam a sua parte, abrindo mão de parte da sua receita. Diz que é muito fácil quando só um lado da sociedade sente os efeitos da crise, e o outro lado é poupado.
Afirma que este momento é ideal para reflexões, pois tem a impressão de que os gestores públicos acreditam que a função do crescimento econômico é a prosperidade do Estado, e não o bem estar do individuo. Acredita que os valores estão invertidos, pois ao mesmo tempo em que o Estado arrecada como nunca, as pessoas estão passando grande necessidade. Inclusive, não há dinheiro em linhas de crédito do Badesc para quem está fechando as portas na rua, bem como para outras ações emergenciais. [Taquigrafia: Guilherme]
Indaga se o Estado é que deve servir o brasileiro, ou o povo servir ao Estado. Lembra que Santa Catarina teve, em janeiro, uma arrecadação recorde de R$ 3 bilhões, mas no ano de 2020 foi liberado somente R$ 54 milhões destinados a linhas de crédito para pequenos empreendedores que sofrem as conseqüências da crise. Registra que, ao mesmo tempo em que se arrecada este valor exorbitante, faltam leitos de UTI e o Estado não reduz os impostos.
Faz críticas ao Governo, pois enquanto arrecada, sem reduzir impostos, órgãos públicos propõem lockdown. Considera justo que estes órgãos façam a sua parte, abrindo mão de parte da sua receita. Diz que é muito fácil quando só um lado da sociedade sente os efeitos da crise, e o outro lado é poupado.
Afirma que este momento é ideal para reflexões, pois tem a impressão de que os gestores públicos acreditam que a função do crescimento econômico é a prosperidade do Estado, e não o bem estar do individuo. Acredita que os valores estão invertidos, pois ao mesmo tempo em que o Estado arrecada como nunca, as pessoas estão passando grande necessidade. Inclusive, não há dinheiro em linhas de crédito do Badesc para quem está fechando as portas na rua, bem como para outras ações emergenciais. [Taquigrafia: Guilherme]