Pronunciamento
ANA CAMPAGNOLO - 106ª SESSÃO ORDINÁRIA
Em 13/11/2019
DEPUTADA ANA CAMPAGNOLO (Oradora) - Menciona estar muito feliz na presente data, citando São Tomás de Aquino, que dizia que a verdade é filha do tempo, ou seja, a verdade acaba aparecendo. Traz à tribuna algumas injustiças que os jornais e alguns jornalistas já realizaram, direcionadas a sua pessoa, através de reportagens maldosas em relação a sua fala na tribuna e ao seu livro. Lê várias matérias publicadas na mídia e nos jornais, mencionando, inclusive, que a Associação dos Jornalistas de Santa Catarina solicitou a cassação do seu mandato. Faz questão de ler a decisão do Ministério Público de Santa Catarina sobre a denúncia de coincidência de visitas da mesma às cidades do interior catarinense com o lançamento de livro que é autora. Informa a sentença, que diz: A representada participou de encontros e fatos que dizem respeito às atribuições parlamentares, decidiu o MPSC, que entende ser assegurado a qualquer deputado estadual o direito de promover perante qualquer autoridade, entidades ou órgãos os interesses públicos ou reivindicações coletivas das comunidades representadas.
Também, o Ministério Público reconheceu que o livro da deputada é de interesse coletivo e público, e que a mesma pode falar sobre as ideias escritas e palestrar sobre o assunto do mesmo. Cita que o conteúdo do seu livro já foi citado em sentença do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, em uma ação civil pública que o Ministério Público de Santa Catarina moveu contra um aluno, e a juíza utilizou fragmentos do seu livro para inocentar o acusado, afirmando que em seu livro, Feminismo, Perversão e Subversão, a professora e deputada estadual descreve com rigor histórico a evolução e identidade do Movimento Feminista.
Conclui, afirmando que é perseguida pela mídia e pela imprensa porque contesta o Movimento Feminista, e porque é voz discordante a querem calar. [Taquígrafa: Ana Maria]
Também, o Ministério Público reconheceu que o livro da deputada é de interesse coletivo e público, e que a mesma pode falar sobre as ideias escritas e palestrar sobre o assunto do mesmo. Cita que o conteúdo do seu livro já foi citado em sentença do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, em uma ação civil pública que o Ministério Público de Santa Catarina moveu contra um aluno, e a juíza utilizou fragmentos do seu livro para inocentar o acusado, afirmando que em seu livro, Feminismo, Perversão e Subversão, a professora e deputada estadual descreve com rigor histórico a evolução e identidade do Movimento Feminista.
Conclui, afirmando que é perseguida pela mídia e pela imprensa porque contesta o Movimento Feminista, e porque é voz discordante a querem calar. [Taquígrafa: Ana Maria]