Pronunciamento
Ada De Luca - 102ª SESSÃO ORDINÁRIA
Em 10/12/2020
DEPUTADA ADA DE LUCA (Oradora) - Registra o Dia Internacional dos Direitos Humanos, na presente data, pontuando a necessidade de ações do Estado no cumprimento de compromissos civis, sociais, ambientais, políticos, previstos na Declaração Universal dos Direitos Humanos.
Relata que situações de crianças vivendo na rua, doentes sem tratamento médico, pessoas sendo maltratadas, passando fome, são atentados aos direitos humanos. Menciona o princípio básico da Declaração Universal dos Direitos Humanos: Todos os seres humanos nascem livres e iguais em direitos e dignidade.
Afirma que não basta às pessoas terem direitos como: não passar fome, possuir uma habitação, saneamento básico, que quer dizer saúde, mas esses direitos precisam ser reconhecidos e aplicados.
Entende que é preciso criar uma cultura quanto aos direitos humanos, investir no capital social, horizontalizar as relações de poder na família, na escola, no ambiente de trabalho, democratizar a gestão pública por meio da transparência, direcionamento das práticas cotidianas para a igualdade, equidade, mantendo o debate no plano da ética e sendo coerente com o espírito transformador dos direitos humanos. [Taquígrafa: Eliana]
Relata que situações de crianças vivendo na rua, doentes sem tratamento médico, pessoas sendo maltratadas, passando fome, são atentados aos direitos humanos. Menciona o princípio básico da Declaração Universal dos Direitos Humanos: Todos os seres humanos nascem livres e iguais em direitos e dignidade.
Afirma que não basta às pessoas terem direitos como: não passar fome, possuir uma habitação, saneamento básico, que quer dizer saúde, mas esses direitos precisam ser reconhecidos e aplicados.
Entende que é preciso criar uma cultura quanto aos direitos humanos, investir no capital social, horizontalizar as relações de poder na família, na escola, no ambiente de trabalho, democratizar a gestão pública por meio da transparência, direcionamento das práticas cotidianas para a igualdade, equidade, mantendo o debate no plano da ética e sendo coerente com o espírito transformador dos direitos humanos. [Taquígrafa: Eliana]