Pronunciamento
Serafim Venzon - 063ª SESSÃO ORDINÁRIA
Em 14/06/2018
DEPUTADO SERAFIM VENZON (Orador) - Reporta-se à questão da fila no SUS em Santa Catarina, que cada vez mais aumenta mesmo com a lista publicada na internet. Comenta que o paciente precisa passar pelo posto de saúde, realizar a triagem com o clínico-geral e esperar pelo especialista que irá atendê-lo, e durante esse processo a fila cresce e o tempo passa.
Aborda que os médicos que fazem cirurgias pelo SUS passam por um processo seletivo rigoroso e, por isso, entende injusto o valor pago a esses profissionais. Ao mesmo tempo, menciona que o estado propõe pagar um prêmio de duzentos reais, porém nem isso está conseguindo fazer, apenas o Ministério da Saúde consegue, e ainda quando o faz. Por isso, entende que o secretário da Saúde deve fazer o orçamento daquilo que necessita para atender as pessoas que estão na fila de espera.
Também, comenta sobre os questionamentos que a Defensoria Pública faz aos médicos particulares das pessoas não hipossuficientes, como 'se há risco de morte', e se o médico disser que sim, o juiz dirá para ele operar gratuitamente, caso contrário será omissão de socorro. Assim, percebe a necessidade da referida Defensoria rever as perguntas formuladas, pois as pessoas que a procuram querem a obtenção de cirurgias pagas pelo estado. [Taquígrafa: Sílvia]
Aborda que os médicos que fazem cirurgias pelo SUS passam por um processo seletivo rigoroso e, por isso, entende injusto o valor pago a esses profissionais. Ao mesmo tempo, menciona que o estado propõe pagar um prêmio de duzentos reais, porém nem isso está conseguindo fazer, apenas o Ministério da Saúde consegue, e ainda quando o faz. Por isso, entende que o secretário da Saúde deve fazer o orçamento daquilo que necessita para atender as pessoas que estão na fila de espera.
Também, comenta sobre os questionamentos que a Defensoria Pública faz aos médicos particulares das pessoas não hipossuficientes, como 'se há risco de morte', e se o médico disser que sim, o juiz dirá para ele operar gratuitamente, caso contrário será omissão de socorro. Assim, percebe a necessidade da referida Defensoria rever as perguntas formuladas, pois as pessoas que a procuram querem a obtenção de cirurgias pagas pelo estado. [Taquígrafa: Sílvia]