Pronunciamento

Kennedy Nunes - 013ª SESSÃO ORDINÁRIA

Em 07/03/2019
DEPUTADO KENNEDY NUNES (Orador) - Registra a passagem do Dia Internacional da Mulher, cumprimentando especialmente sua mãe, a esposa Sigiane e a filha Sigian.
Faz ainda registro de que, no dia 09, Joinville faz aniversário, e os três deputados representantes da maior cidade de Santa Catarina desejam reforçar o apoio às suas demandas.
Comenta sobre a Semiótica, uma matéria que estudou na faculdade de Jornalismo e que faz a análise de discursos, a construção de narrativas, importante por possibilitar a leitura de uma matéria dentro desta análise.
Assim, recorre a imagens na tela para ilustrar a sua fala, bem como projeta a chamada da matéria, publicada no jornal A Notícia, de 27 de fevereiro, e indaga quanto vale uma manchete de capa de jornal, referindo-se à chamada estampada ao lado da foto do governador Moisés que diz: "Teremos dificuldades de pagar salários".
Percebe que, nos últimos meses, o governador tem falado que vai atrasar a folha de pagamento, que não pagou a primeira e a segunda parcela do 13º, que não teria previsão para depositar a 3º parcela, e isso está causando um grande problema no estado, porque se passou a viver com a incerteza do servidor público e estabelecendo o caos na economia do estado.
Frisa que a ideia dessa teoria, que o governador está pregando, é implantar medo e insegurança, visando implantar o caos, e futuramente reverter o processo e aparecer como herói por ter solucionado uma situação que na realidade não existia.
Entende que essa atitude traz um problema sério para a sociedade, que depende do serviço público. E alerta que a notícia de não pagar salários é uma falácia, coisa de marqueteiro que deseja trazer um super-herói, no mês de dezembro, quando o problema anunciado não terá acontecido.
Alerta que esse marketing, essa falácia, essa pregação do caos está fazendo com que o cidadão catarinense perca a qualidade do serviço que lhe é prestado, porque o servidor está em pânico. O mesmo acontece no caso dos incentivos fiscais, pois empresas já estão sendo chamadas por outros estados para lá se estabelecerem, porque aqui se instalou também a insegurança jurídica.
Finalizando, pede respeito aos servidores públicos, alerta o governo de que as suas ações se refletem no emprego. E que essa pregação do caos vai trazer um grande prejuízo para o estado, citando que é incoerente dizer que não tem dinheiro paga pagar salários quando houve o aumento da receita. [Taquígrafa: Sara]