Pronunciamento
Kennedy Nunes - 113ª SESSÃO ORDINÁRIA
Em 28/11/2018
DEPUTADO KENNEDY NUNES (Orador) - Registra o falecimento do servidor Custodio Souza, que trabalhou na Casa por 26 anos, chefiou seu gabinete por três mandatos, foi parceiro, foi amigo, e deixará uma lacuna muito grande. Solicita ao sr. presidente um minuto de silêncio em homenagem ao falecido.
Comunica que participou na Ilha dos Açores, em Portugal, representando a Casa, do encontro de Deputados Estaduais de países da Europa, com 17 representantes, acrescentando que o assunto tratado foi Igualdade de Gênero, isto é, a igualdade de trabalho e renda entre homens e mulheres. Cita que na Europa 84% dos cuidadores de crianças e idosos, são mulheres. Menciona que pela primeira vez vê um Parlamento ou reunião de parlamentares, discutir o assunto. Relata que alguns debateram que a não contratação de mulheres ocorre, porque as mesmas têm ciclo menstrual, gravidez e cuidado com os filhos pequenos, e isto interfere na produção do trabalho.
Lembra caso parecido ocorrido na Alesc, há alguns anos, quando policiais militares mulheres, que passaram no concurso, tiveram que lutar para serem chamadas, porque a Segurança Pública alegava que as mesmas não teriam condições iguais para enfrentar o crime como os homens.
Conclui destacando que não concorda com o diálogo preconceituoso com relação às mulheres, e que as mesmas são muito importantes em qualquer serviço, acha um absurdo. Afirma que ninguém merece tratamento desigual. [Taquígrafa: Ana Maria]
Comunica que participou na Ilha dos Açores, em Portugal, representando a Casa, do encontro de Deputados Estaduais de países da Europa, com 17 representantes, acrescentando que o assunto tratado foi Igualdade de Gênero, isto é, a igualdade de trabalho e renda entre homens e mulheres. Cita que na Europa 84% dos cuidadores de crianças e idosos, são mulheres. Menciona que pela primeira vez vê um Parlamento ou reunião de parlamentares, discutir o assunto. Relata que alguns debateram que a não contratação de mulheres ocorre, porque as mesmas têm ciclo menstrual, gravidez e cuidado com os filhos pequenos, e isto interfere na produção do trabalho.
Lembra caso parecido ocorrido na Alesc, há alguns anos, quando policiais militares mulheres, que passaram no concurso, tiveram que lutar para serem chamadas, porque a Segurança Pública alegava que as mesmas não teriam condições iguais para enfrentar o crime como os homens.
Conclui destacando que não concorda com o diálogo preconceituoso com relação às mulheres, e que as mesmas são muito importantes em qualquer serviço, acha um absurdo. Afirma que ninguém merece tratamento desigual. [Taquígrafa: Ana Maria]