Pronunciamento
Ada De Luca - 018ª SESSÃO ORDINÁRIA
Em 21/03/2018
DEPUTADA ADA DE LUCA (Oradora) - Faz relato sobre o trabalho desenvolvido à frente da Secretaria de Estado de Justiça e Cidadania.
Cita que atualmente no estado temos 50 unidades prisionais, e que quando assumiu criou: dez novas unidades; executou dezenas de reformas nas já existentes; realizou concurso público para agentes penitenciários; fundou a Academia de Justiça e Cidadania, a Acadejuc. Ressalta a redução de fugas, e a política de ressocialização com presos trabalhando, aprendendo uma profissão; foram construídos três novos Centros de Atendimento Sócio Educativo; por fim, diz que sente muito orgulho da sua gestão, que se destaca positivamente no cenário nacional.
Salienta que ainda há um déficit de vagas para presos, problema não exclusivo de Santa Catarina, mas em todos os estados do Brasil.
Encerra afirmando que muitas conquistas foram realizadas na área da segurança em sete anos, e que foi árduo o trabalho, enaltecendo a equipe que fez parte da sua administração. Acrescenta que o preso tem que sair da cadeia com vontade de viver, e não voltar mais a cometer delitos e crimes. [Taquígrafa: Ana Maria]
Cita que atualmente no estado temos 50 unidades prisionais, e que quando assumiu criou: dez novas unidades; executou dezenas de reformas nas já existentes; realizou concurso público para agentes penitenciários; fundou a Academia de Justiça e Cidadania, a Acadejuc. Ressalta a redução de fugas, e a política de ressocialização com presos trabalhando, aprendendo uma profissão; foram construídos três novos Centros de Atendimento Sócio Educativo; por fim, diz que sente muito orgulho da sua gestão, que se destaca positivamente no cenário nacional.
Salienta que ainda há um déficit de vagas para presos, problema não exclusivo de Santa Catarina, mas em todos os estados do Brasil.
Encerra afirmando que muitas conquistas foram realizadas na área da segurança em sete anos, e que foi árduo o trabalho, enaltecendo a equipe que fez parte da sua administração. Acrescenta que o preso tem que sair da cadeia com vontade de viver, e não voltar mais a cometer delitos e crimes. [Taquígrafa: Ana Maria]